Há que se ter humildade para ouvir o que a herança cultural e social de um local tem a nos dizer. Ao contrário do que pode parecer raso e imperfeito, a escuta ativa do que a memória de um povo nos diz pode agregar mais conhecimento do que muitos diplomas: eis a escola da vida.
Abaixo, estão listados 10 ditados populares e frases máximas com as quais podemos refletir:
Existem pessoas que tratam os demais de acordo com o que acham que eles podem oferecer em troca. São pessoas que “ativam” e “desativam” sua simpatia mediante cargos, status social ou conta bancária do interlocutor. Quando acham que a pessoa é “inferior”, tratam-na com desdém e arrogância. Aos que observam fica fácil avaliar essa postura volátil e modulada por interesses. Ou seja, para o bom observador, um pedido em uma mesa de bar pode dizer mais do que aquilo que é dito em uma entrevista de emprego. Ou vocês nunca ouviram falar de médicos que tratam o paciente de uma maneira no SUS e de outra completamente diferente no consultório particular?
Uma das melhores definições de aprendizagem que conheço fala que a mesma significa mudança de comportamento. Só aprendemos realmente quando entendemos que evoluir é fruto de mudanças e adaptações constantes e que envolvem empatia, flexibilidade e atenção. Não é necessário curso superior para dar uma aula de educação e bom senso, basta que a pessoa tenha capacidade empática e isso, de várias formas, a vida pode ensinar.
Quem faz mal feito tem que fazer de novo. Quem costuma enfiar a sujeira para baixo do tapete sofre as consequências da falta de palavra cumprida e do acúmulo de pendências, o que é mal consertado sempre quebra “de novo”.
Para educar é preciso humildade inclusive para entender que o tempo e a história do outro são diferentes da nossa. A polidez cultural só é verdadeira se vier acompanhada da polidez moral e social. Não se trata alguém bem apenas por que essa pessoa é nossa cliente e nos paga ou depois que vemos que ela tem nível cultural elevado, por exemplo. Há que se oferecer atenção às necessidades dos que estão próximos; há que se dizer um não, quando necessário, mas, um não que vá além do egoísmo e da falta de consideração.
Ok, essa pode não ser uma regra absoluta, mas com certeza é um grande indicador de hábitos. Dificilmente conseguimos permanecer por muito tempo perto de pessoas que não nos fazem bem e de quem cujos hábitos podem nos ofender ou agredir.
A principal característica da gentileza é que ela acontece sem nenhuma obrigatoriedade. São a não obrigatoriedade e a espontaneidade dos atos gentis que os tornam nobres. Toda gentileza é ato de doação, é respeito pelo outro, é conhecimento em execução.
Pessoas criativas e com capacidade de enxergar o que existe além do óbvio costumam ter mais chances de sucesso em suas vidas e relações pessoais.
Como é fácil julgar ao outro quando estamos de fora, não é? É importante sempre nos lembrarmos que cada um veste os próprios sapatos e, para cada dor e caminho, existe uma perspectiva de visão e sentimentos que são únicos e intransferíveis. Julgar e condenar o outro, costuma ser um exercício de ignorância arrogante.
Os atos, na maioria das vezes, têm muito mais força do que as palavras – embora nós nos enganemos inúmeras vezes em relação à isso. É necessário que não nos esqueçamos de que palavra não cumprida, satisfação não dada e outras coisas do gênero destroem a confiança e toda a credibilidade que levamos anos para construir.
O tempo é um grande professor e estar ciente das variáveis que estão relacionadas às nossas decisões pode nos salvar de inúmeras decepções. Há um limite para o medo que imobiliza, mas a decisão ponderada ainda é uma grande aliada de boas decisões.
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