Depois do sucesso estrondoso da primeira lista que atingiu as primeiras 300 mil partilhas, penso que o mínimo que posso fazer é dar sequência a esse trabalho e fazer uma segunda lista de indicações mantendo o mesmo parâmetro: meu gosto pessoal.
Tomara que eu tenha conseguido manter o nível de indicações da primeira lista.
Afinal, como dito anteriormente,
“Não há volta para algumas informações e vivências que adquirimos. O sentir e a empatia proporcionadas por esses filmes certamente influenciarão quem os assiste.
(mais) Uma lista para quem não tem medo de sentir…e evoluir.”
Josie Conti
Após deixar a vida de subúrbio que levava com a família, a inocente Amélie (Audrey Tautou) muda-se para o bairro parisiense de Montmartre, onde começa a trabalhar como garçonete. Certo dia encontra uma caixa escondida no banheiro de sua casa e, pensando que pertencesse ao antigo morador, decide procurá-lo e é assim que encontra Dominique (Maurice Bénichou). Ao ver que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e adquire uma nova visão do mundo. Então, a partir de pequenos gestos, ela passa a ajudar as pessoas que a rodeiam, vendo nisto um novo sentido para sua existência. Contudo, ainda sente falta de um grande amor.
Um homem que sofreu grandes perdas em sua vida entra em um curso que muda suas perspectivas de vida.
Na Alemanha pós-2ª Guerra Mundial o adolescente Michael Berg (David Kross) se envolve, por acaso, com Hanna Schmitz (Kate Winslet), uma mulher que tem o dobro de sua idade. Apesar das diferenças de classe, os dois se apaixonam e vivem uma bonita história de amor. Até que um dia Hanna desaparece misteriosamente. Oito anos se passam e Berg, então um interessado estudante de Direito, se surpreende ao reencontrar seu passado de adolescente quando acompanhava um polêmico julgamento por crimes de guerra cometidos pelos nazistas.
Em Nova York um escritor grosseiro e sarcástico (Jack Nicholson) tem como alvos principais um artista gay (Greg Kinnear), seu vizinho, e uma garçonete (Helen Hunt) que o atende diariamente e se desdobra para cuidar do filho que tem asma crônica. O destino vai fazer com que eles fiquem muito mais próximos do que poderiam imaginar.
Bronx, 1969. Malcolm Sayer (Robin Williams) é um neurologista que conseguiu emprego em um hospital psiquiátrico. Lá ele encontra vários pacientes que aparentemente estão catatônicos, mas Sayer sente que eles estão só “adormecidos” e que se forem medicados da maneira certa poderão ser despertados. Assim pesquisa bem o assunto e chega à conclusão de que a L-DOPA, uma nova droga que já estava sendo usada para pacientes com o Mal de Parkinson, deve ser o medicamento ideal para este casos. No entanto, ao levar o assunto para o diretor, ele autoriza que apenas um paciente seja submetido ao tratamento. Imediatamente Sayer escolhe Leonard Lowe (Robert De Niro), que há décadas estava “adormecido”. Gradualmente Lowe se recupera e isto encoraja Sayer em administrar L-DOPA nos outros pacientes, sob sua supervisão. Logo os pacientes mostram sinais de melhora e também mostram-se ansiosos em recuperar o tempo perdido. Mas, infelizmente, Lowe começa a apresentar estranhos e perigosos efeitos colaterais.
George (Colin Firth) é um professor de inglês, que repentinamente perde seu companheiro de 16 anos. Sentindo-se perdido e sem conseguir levar adiante sua vida, ele resolve se matar. Para tanto passa a planejar cada passo do suicídio, mas neste processo alguns pequenos momentos lhe mostram que a vida ainda pode valer a pena.
Tudo está indo muito bem para Adrian Doria (Mario Casas). Seu negócio é um sucesso e lhe trouxe riqueza, sua bela esposa teve a criança perfeita, e sua amante está bem com o caso dos dois escondido. Tudo está ótimo até que Doria desperta num quarto de hotel, depois de ser atingido na cabeça, e encontra sua amante morta no banheiro, coberta com um monte de notas em euros. Pior, o quarto é trancado por dentro e não tem nenhuma maneira de entrar ou sair. Com tudo o que construiu desmoronando aos seus pés, Doria recorre a melhor advogada de defesa da Espanha, Virginia Goodman (Ana Wagener), e eles tentam descobrir o que realmente aconteceu na noite anterior.
Três momentos da vida de Chiron, um jovem negro morador de uma comunidade pobre de Miami. Do bullying na infância, passando pela crise de identidade da adolescência e a tentação do universo do crime e das drogas, este é um poético estudo de personagem.
Três homens sudaneses, Mamere (Arnold Oceng), Jeremiah (Ger Duany) e Paul (musician Emmanuel Jal), têm a oportunidade de sair do país e conseguir uma vida melhor nos Estados Unidos. Eles são acolhidos por uma assistente social, Carrie Davis (Reese Witherspoon), que pouco conhece sobre o duro passado de cada um. Ela é uma mulher solteira, bem resolvida e muito prática, o que parece estranhíssimo para eles. Aos poucos, tornam-se amigos e descobrem uma nova visão de mundo.
Numa cidade em Louisiana, Martine (Kristen Stewart) viaja com Gordy (Eddie Redmayne), jovem que acabara de conhecer. Pelo caminho eles conhecem Brett (William Hurt), que recém saiu da prisão e está indo atrás de sua esposa. Os três embarcam numa viagem repleta de surpresas e descobertas sobre seus sentimentos.
Quando os japoneses invadiram Cingapura, em 1942, várias mulheres e crianças das mais diversas classes sociais foram levadas a um campo de concentração japonês. Entre elas estava Adrienne Pargiter (Glenn Close), formada pela Academia Real de Música, que decide organizar no local um coral, apesar da resistência do exército japonês.
Seleção de filmes Josie Conti, sinopses via Adoro Cinema.
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