Muitas matérias circulam pela internet revelando resultados de pesquisas e análises comportamentais.
Abaixo, a CONTI outra separou 7 fragmentos de matérias que indicam características um tanto curiosas- e até mesmo estranhas- de pessoas muito inteligentes.
Confira!
Uma inteligência alta permite que pessoa não fique dependente dos outros, e sim mantenha o foco em suas metas individuais. Pessoas inteligentes estão em harmonia com elas mesmas, e só de vez em quando precisam interagir mais intimamente com os demais.
A pesquisadora Carol Graham, da Brookings Institution, especialista na «economia da felicidade», acredita que as pessoas inteligentes usam a maior parte do tempo tentando atingir metas a longo prazo. Os intelectuais se sentem satisfeitos quando fazem aquilo que os leva a conquistar determinados resultados.
O pesquisador que trabalha na busca de vacinas contra o câncer ou o escritor que está criando um romance formidável não precisam interagir com outras pessoas. Até porque isso poderia distrai-los de sua meta principal, ou seja, influenciaria de forma negativa na sua felicidade e desequilibraria sua harmonia interna. (The Washington Post)
As pessoas inteligentes compartilham com as pessoas criativas o seu amor por uma aparente desordem. Esta característica pode criar muitos problemas de convivência. No entanto, muitas vezes uma solução genial resulta de classificar os elementos de uma forma particular, de uma maneira diferente das outras pessoas. Como exemplo, podemos mostrar a ordem que prevalecia na mesa de Einstein.
Foi realizado um curioso estudo por Kathleen Vohs e seus colaboradores. Eles selecionaram um grupo de voluntários, divididos aleatoriamente em dois grupos. Um dos grupos foi para um escritório onde as mesas estavam totalmente desorganizadas e o outro grupo em um escritório todo organizado. Nos escritórios foram pedidas para os grupos sugestões para a resolução de vários problemas. O resultado foi que as pessoas que estavam no escritório bagunçado tiveram mais e melhores ideias do que as pessoas que estavam no escritório organizado. (A Mente é Maravilhosa)
Pessoas inteligentes sabem juntar informações e tirar conclusões. E esta habilidade traz algo que não é tão positivo, pois gente assim é mais propensa a ’fugir’ dos relacionamentos assim que surgem os primeiros sinais de problemas. Mal-entendidos e discussões? Não somos feitos um para o outro. E adeus. (iheartintelligence)
Se você é o irmão mais velho da família e sempre achou os caçulas levam vantagem em tudo, saiba que pode, na verdade, se gabar por ser mais inteligente. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Leipzig, Alemanha, afirma que irmãos mais velhos têm Q.I. mais alto.
Em primeiro lugar, o irmão mais velho seria “mais inteligente” porque se beneficiariam da atenção total dos pais, até a chegada do caçula, tendo assim maiores chances de desenvolver o aprendizado.
O outro motivo seria a “responsabilidade” que o mais velho tem na criação do irmão mais novo. É que naturalmente eles oferecem ensinamentos aos irmãos menores e, por isso, os mais velhos acabam melhorando seu quociente de inteligência. (Wix)
A descoberta veio lá dos Estados Unidos. A equipe da pesquisadora Denise Guastello, da Universidade Carroll, entrevistou 600 estudantes para descobrir os traços de personalidade e qual era o animal de estimação preferido de cada um – os cães ainda são os mais amados: 60% dos entrevistados se diziam “dog people”.
E essas pessoas costumam ser, em geral, mais enérgicas e extrovertidas. Já os donos de gatos costumam se sair melhor que os outros em provas de inteligência (todos os voluntários tiveram de fazer esses testes). (Superinteressante)
Outro traço que aparentemente nada tem a ver com a genialidade é a preguiça, certo? Mas a verdade é que um estudo feito pela Florida Gulf Coast University descobriu que pessoas inteligentes são mais preguiçosas simplesmente por não precisarem estar constantemente fazendo algo, além de pensar, claro. (Wix)
O sucesso frequente cria expectativas demasiado elevadas. O resultado? Uma derrota parece o fim do mundo e leva à desistência.
Pelo contrário, as pessoas que estão mais habituadas a trabalhar muito para atingir os seus objetivos estão muito mais à vontade com a derrota. (Menthes)
Imagem de capa: Nenad Aksic/shutterstock
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