13 de maio de 1888 (Há 126 anos).
O Brasil selou, com sanção da Lei Áurea assinada pela Princesa Regente, Princesa Isabel, o fim da escravidão em solo brasileiro.
Assim dizia o Artigo Primeiro:
“Art. 1.º. Todos os escravos, que entrarem no território ou portos do Brasil, vindos de fora, ficam livres.”
Que, ao rememorar este dia, estejamos contagiados da esperança que o humano não mais se sujeitará a hierarquizar a espécie. Estejamos firmes na fé que o Homem jamais desumanizará outro humano, retirando dele as garantias de sua dignidade pessoal, a pretexto algum. Na convicção que as nossas diferenças, nossa cor, nossos credos, nossas tradições não mais causarão dissenções entre os povos, mas nos farão encantados uns com os outros.
Vivemos um tempo de escolhas. A Humanidade tem dois caminhos. Seremos unidos pelo medo (e são tantos os medos que nos circundam as reservas da alma) ou estaremos unidos na Esperança.
Unamo-nos na Esperança. Que o Marco Áureo que aboliu do solo pátrio a abominável escravidão nos contagie na luta para que a Dignidade Humana deixe os campos retóricos e programáticos da Lei, e seja a lei do coração do Brasil.
Nara Rúbia Ribeiro,
*emocionada
Arte Raimundo Santos Bida
Escritora, advogada e professora universitária.
Administradora da página oficial do escritor moçambicano Mia Couto.
No Facebook: Escritos de Nara Rúbia Ribeiro
Mia Couto oficial
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