Muitas de nossas escolhas e comportamentos estão sujeitos a levantarem questionamentos e comentários por parte das pessoas que estão ao nosso redor. Família, amigos ou até mesmo estranhos emitem opiniões o tempo todo. Alguns são bem-intencionadas, outros nem tanto.
Às vezes as pessoas vão tão longe a ponto de pedir explicações sobre decisões ou escolhas que você teve com relação a sua própria vida, e que não lhes diz respeito em praticamente nada. Você, entretanto, pode se sentir na obrigação de responder simplesmente por que está acostumado a dar satisfações ou a deixar que pessoas decidam sobre coisas que, na verdade, devem ser decisões suas.
Se você mora com seu ex-namorado ou ex-namorada, se mora em um hotel ou se vive com seus pais, mesmo tendo mais de 20 anos, você não precisa explicar isso para ninguém. Nesse caso, as únicas satisfações que deve são para as pessoas com quem divide despesas ou a quem dá despesas.
Você tem suas próprias ideias sobre as coisas que fazem você e seus entes queridos verdadeiramente confortáveis e felizes, e essa deve ser a sua principal prioridade. Somos seres únicos e nossas escolhas devem ser influenciadas pelo que nos afeta direta e intimamente, e não pelo que vem de fora.
Se você não se arrependeu de alguma de suas ações, se ainda acha que alguém está errado sobre alguma coisa ou não se importa muito com o seu pedido de perdão, você não tem que se desculpar. Muitas pessoas são muito rápidas em oferecer desculpas e tentar consertar feridas que ainda não estão prontas para serem reparadas, o que só serve para agravar a dor e trazer mais problemas. Você realmente não tem que pedir desculpas, se você não está arrependido ou se o seu lado da história não foi ouvido.
Você costuma se preocupar em ser julgado como “rude,” “antissocial” ou “indiferente”, quando você cancela planos ou outras obrigações simplesmente por que você precisa de um tempo sozinho para reiniciar, relaxar ou simplesmente desfrutar de um bom livro? No entanto, passar um tempo só é uma prática absolutamente normal, natural e necessária. Gaste o seu tempo sozinho com confiança, porque você não deve a ninguém uma explicação para isso.
Só por que alguém compartilha suas crenças pessoais apaixonadamente com você, não significa que você tem que sentar lá e acenar com a cabeça em aprovação a tudo o que eles dizem. Se você não compartilha suas crenças, é injusto para si mesmo e para a outra pessoa que você suprima os seus próprios pensamentos e sentimentos, e finja que está de concordo com eles. Está tudo bem e é melhor parar e discordar deles graciosamente, em vez de se tornar uma “bomba relógio” de desaprovação e frustrações.
Você tem o direito de dizer não quando não há nenhuma razão para dizer sim. Na verdade, as pessoas mais bem-sucedidas do mundo são aquelas que têm dominado a arte de dizer não a tudo o que não é uma prioridade. Reconheça a bondade de outras pessoas e seja grato por isso, mas não tenha medo de recusar educadamente qualquer coisa que leva o foco de seus objetivos e prioridades fundamentais. É assim que você cresce.
Você pode ser magro, gordo, alto, baixo, bonito, simples ou qualquer outra coisa, mas você não tem que se explicar para ninguém sobre isso. Sua aparência física é o seu próprio negócio e você deve satisfações sobre isso, apenas a si mesmo. A aparência física não deve determinar a sua autoestima.
Existem certos alimentos que você simplesmente não gosta ou opta por não comer por diversos motivos. Você não tem de explicar a quem quer que seja o motivo de você não ingeri-los. Sua preferência alimentar é um assunto que é melhor deixar para você mesmo. Se alguém importuná-lo sobre por que você está comendo (ou não) determinados alimentos, encolha os ombros e diga que você se sente melhor comendo (ou não comendo) esses alimentos. Nada mais.
Se as suas relações acontecem com outro adulto e de forma consentida, você não deve explicação a ninguém sobre onde, quando e como você conduz sua vida sexual. Você pode querer esperar pelo casamento, passar apenas uma noite com uma pessoa ou ter experiências com o mesmo sexo. As decisões são suas, assim como as consequências delas.
Às vezes, as circunstâncias nos obrigam a escolher entre o trabalho e “ter uma vida.” A decisão nem sempre é fácil, e você pode acabar escolhendo o trabalho, não por que você não se preocupa com a sua família ou vida social, mas, por que você está trabalhando em algo que vai lhe dar segurança no futuro. De qualquer maneira, você não deve a ninguém, que não esteja diretamente influenciado por sua decisão, qualquer explicação.
Se você é um democrata, republicano, católico, protestante ou muçulmano, isso é uma escolha pessoal. Se alguém não pode aceitá-lo pelo que você é, provavelmente não é seu amigo.
Se você não se encaixa em algum padrão social, isso não é dá conta de ninguém. Ser solteiro, por exemplo, não é nenhum transtorno de personalidade. Você é livre para estar em um relacionamento ou não. Além disso, você é muito mais do que o seu status de relacionamento. O importante é que você se sinta bem com suas escolhas.
As pessoas podem ser agradáveis, terem boa aparência e você pode até estar um pouco interessado, mas você não deve a elas um encontro só por que elas pedem. Se você sentir que, no fundo, não quer ir a algum lugar ou ocasião, não vá.
Se vai ou não optar por se casar e ter filhos, ou ficar solteira e ser “livre de crianças”, isso é uma decisão pessoal. Mesmo a sua mãe, que está morrendo para ter os netos, deve entender que o casamento é uma decisão pessoal e pode não ser adequado para todos. Ela deve respeitar a sua decisão sobre o assunto, não importa o quão difícil seja.
Às vezes, as pessoas fazem comentários inapropriados sobre o seu relacionamento romântico. Você pode ouvir comentários como: vocês não formam um “casal perfeito”, ou você deve encontrar alguém e não ficar só. Viva a sua vida e nunca, nunca saia ou fique em um relacionamento só por que alguém diz que você precisa. Cometa seus próprios erros, se for o caso, mas, aprenda sempre com eles.
Do original traduzido e adaptado: Life Hack
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