Vocês já viram a pressão que o minério de ferro sofre para se tornar aço e ferro? E o aço em uma espada ou o ferro em um belo portão? E o diamante, já ouviram a história dele para se tornar essa pedra preciosa desejada por muitos? E os processos utilizados para que o minério de ferro se torne útil? Deixarei uma breve informação do processo desses três minerais, se vocês já conhecem, ótimo! Só vai ajudar para chegar ao ponto que queremos chegar: Os traumas e como se livrar deles.
O carvão mineral tem sua origem em folhas, raízes e galhos de vegetais existentes há aproximadamente uns 250 milhões de anos. O tempo, a pressão dentro do subsolo fizeram com que esse material se tornasse em jazidas de carvão. Ele, o carvão, tornou-se um mineral impulsionador do progresso da humanidade, e ainda continua.
O diamante antes de ser uma pedra linda e cara, era na realidade uma pedra bruta, formada do mesmo material que é formado o carvão, ou seja, o carbono. Os diamantes se formam a mais de 180 km abaixo da superficie da terra, sofre forte pressão até se tornar uma pedra preciosa. Para o diamante se tornar limpo, brilhante e belo, ele passa pelo processo de lapidação, sendo partido com golpe ou serrado. A pedra bruta é cortada por serra ou laser para chegar no modelo e para brihar ela é raspada por outro diamante. Outra informação valiosa é que ele é duro, extremamente duro, apesar de possuir dentro de alguns deles um defeito denominado microfraturas.
O ferro, para se tornar em aço e depois em uma espada, ou um bonito portão, sofre pela alta temperatura à qual é exposto, além de levar pancada da mão do artesão até se tornar uma bonita e afidada espada ou ainda passar por processos de modelagem para se tornar o portão que vemos na casa de tantos de nós, servindo para embelezar e proteger nossos lares.
O ferro sofre muito, assim como o diamante e os antigos galhos, folhas e raízes sofreram até virem a ser o carvão. Todo esse processo é denomimado trauma. Exatamente a mesma palavra foi escolhida para também identificar a dor, o sofrimento psicológico de todos os seres humanos, ao passar por situações difíceis, muitas vezes proveniente das nossas ações, das ações dos outros ou da própria força natural.
Eventualmente, ao longo de nossa vida, todos passamos por situações traumáticas, algumas pessoas mais que as outras, ninguém é poupado. O maior problema é quando esses traumas não são superados e passam a influenciar nossa vida desde a infância até a idade adulta, bloqueando nossa felicidade e destruindo nosso relacionamento amoroso, nosso casamento. É como uma espada torta que não serve para lutar ou o portão que não protege, o diamante que não conseguiu passar pelo talho ou carvão que não serve para a produção de energia.
As pessoas que não superam seus traumas se sentem incapazes, incompletas, incompetentes e, no amor, são incapazes de serem felizes. Assim elas passam parte de sua vida se lamentando e levando isso para dentro do casamento; culpa o outro pela infelicidade, além de cobrar muito, esperando que o outro cure suas dores. Walter Riso, psicólogo, disse que depender de quem se ama é uma forma de nos enterrarmos na vida.
O que você precisa saber é que existe possibilidade de cura. Você é humano e nós humanos temos total capacidade de cura e de eliminar nossas dores traumáticas. Os outros podem dar força, mas não nos curam. Nós, e apenas nós, temos a capacidade de fazê-lo, não se pode deixar os traumas tomarem as rédeas de nossa vida e destruírem nosso relacionamento com as pessoas que amamos. Aqui estão quatro formas de se livrar dos traumas.
O medo de voltar a amar é real, ele existe. Mas primeiro entenda que você não vai sempre passar pelas mesmas situações, não se esqueça de rever seu comportamento.
Espero confiantemente que este artigo faça a diferença em sua vida e em sua família.
_______________________________________
Psicóloga Elisângela Aparecida Siqueira
Faça contato pelo site e tire suas dúvidas
www.apsicanalistaonline.com.br
Se você é fã de comédias românticas que fogem do óbvio, “O Casamento do Meu…
Uma história impactante e profundamente emocionante que tem feito muitas pessoas reavaliarem os prórios conceitos.
Um filme charmoso e devertido para te fazer relaxar no sofá e esquecer dos problemas.
O escritor Marcelo Rubens Paiva, autor do livro que inspirou o filme Ainda Estou Aqui,…
A produção, que conta com 8 episódios primorosos, já é uma das 10 mais vistas…
A Abracine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) considera este um dos 50 melhores filmes…