Geralmente, consideram-se pessoas “extremamente inteligentes” aquelas que parecem saber tudo sobre todos os assuntos, afinal seu cérebro possui facilidade para captar informações e aprender coisas novas, tornando-se mais fácil a vida cotidiana e o enfrentamento dos problemas comuns. Porém, não podemos negar que, por mais magnifica e potente a inteligência seja, no final do dia, somos todos humanos. Mesmo que tenham mais recursos para lidar com problemas do dia-a-dia, as pessoas inteligentes também possuem suas lutas e , essas não devem ser rebaixadas.
Muitas vezes, por falta de compreensão dos outros indivíduos, as pessoas inteligentes tendem a se sentir sozinhas e conseguem mascarar muito bem seus sentimentos, não chamando atenção daqueles que estão ao seu redor.
Para você, que deseja ser compreendido, ou para você que deseja compreender as pessoas inteligentes, aqui estão as lutas mais comuns dos humanos extremamente inteligentes.
Conversar sobre coisa fúteis e que não despertam reflexão pode ser um desafio, isto porque geralmente o cérebro dessas pessoas está sobrecarregado de ideias e informações que provavelmente incluem ciência, arte, filosofia, e, certamente são mais interessantes do que aquela conversa. Conversa fiada geralmente é vista como perda de tempo e o que uma pessoa extremamente inteligente quer de fato, é um indivíduo que pense parecido com ela e possa ter conversas significativas.
O cérebro dessas pessoas funciona o tempo todo, querendo achar soluções, fazendo reflexões e tirando conclusões sobre os assuntos que estão sendo discutidos numa roda de conversa, por exemplo. A pessoa que pensa muito, não diz nada enquanto não tiver uma ideia clara e objetiva para mostrar ao grupo, consequentemente acaba pensando mais do que falando. As pessoas a sua volta diversas vezes não estão acostumadas com esse “jeitinho quieto” e podem considerar o indivíduo como uma pessoa estranha, introvertida ou desinteressada.
O cérebro possui uma necessidade de ser desafiado o tempo todo, superar barreiras e fazer as coisas de forma criativa, então, um trabalho que poderia ser interessante acaba se tornando chato, afinal as expectativas para o estímulo cerebral são muito maiores. Consequentemente, isso se torna uma luta para terminar os trabalhos cotidianos.
O mundo atual é extremamente movimentado, apressado e cheio de ação e , ser um pensador ao meio deste caos, pode ser um desafio. A pessoa inteligente é consumida por suas ideias e pensamentos e, muitas vezes pode perder o impulso de ação. Essa paralisia, então é comparada com a preguiça, o que faz a pessoa se sinta rebaixada e menosprezada.
Em consequência de todas as lutas retratadas anteriormente, a pessoa inteligente é considerada “estranha” para os outros, afinal é deslocada das famosas conversas fiadas, fala pouco em discussões, se sente mais confortável e pensar do que em executar e claro, se diverge dos outros indivíduos. Isso, acaba colocando ainda mais pressão naqueles altamente inteligentes, causando um sentimento de autoconsciência sobre a conduta social.
A busca pelo amor para as pessoas extremamente inteligentes é mais desafiadora do que para as pessoas comuns. Elas são mais cautelosas, criticas e independentes; sendo vistas como frias ou até mesmo “difíceis”. As lutas diárias não podem imobilizar o crescimento pessoal e sentimentos das pessoas inteligentes. E, para estas, é importante trabalhar para se expressar mais e demonstrar sentimentos, tornando-se mais interpretável e convivendo em maior harmonia com os outros.
Texto adaptado pela CONTI outra. Com informações de Life Hack.
Você não vai querer sair da frente da TV após dar o play nesta nova…
Será que você consegue identificar o número 257 em uma sequência aparentemente interminável de dígitos…
Se você é fã de comédias românticas que fogem do óbvio, “O Casamento do Meu…
Uma história impactante e profundamente emocionante que tem feito muitas pessoas reavaliarem os prórios conceitos.
Um filme charmoso e devertido para te fazer relaxar no sofá e esquecer dos problemas.
O escritor Marcelo Rubens Paiva, autor do livro que inspirou o filme Ainda Estou Aqui,…