Por Juliana Bertoncel
“A música oferece à alma uma verdadeira cultura íntima e deve fazer parte da educação do povo.”
François Guizot
A música é uma ferramenta poderosa para sua liberdade emocional, física e psíquica. E o melhor, está à sua disposição, quando, onde e na hora que você quiser.
Para acompanhar as dicas, imagens das obras de Boris Indrikov.
1. A música serve de consolo, nos acolhe como um abraço quando estamos tristes e sozinhos.
2. Ela comunica e expressa nossos sentimentos, dando voz às nossas dores e nos ajudando a reorganizar nosso estado emocional.
3. Em momentos desafiadores experimente usar a música como âncora, como um impulso motivador e encorajador, escutando músicas que lhe transmitam boas sensações.
4. Música com ritmo forte e regular é construtiva e disciplinadora. Contribui para a concentração, foco e melhor desempenho em atividades físicas.
5. Música também é imagem, criação, criatividade, imaginação. Ela nos conduz à um mundo de sonhos e desejos, à nossa verdade mais íntima. Permita-se viajar através dos sons.
6. Parece até mágica, mas a música também tem a missão de lhe lembrar o pra que você veio ao mundo. Quantas vezes a música certa tocou na hora certa, como uma mensagem do universo para você?
7. A música une, congrega e fortalece vínculos. Todos os bons momentos sociais normalmente são acompanhados de uma excelente trilha sonora. Tem coisa melhor que uma roda de violão, sair para dançar e ir ao seu show favorito, e compartilhar tudo isso com as pessoas que você mais ama?
8. A música age sobre nosso corpo inteiro. Estimula a produção e liberação da endorfina (conhecida como hormônio do prazer), relaxa a mente, equilibra nossa respiração e batimentos cardíacos além de diminuir ansiedade, depressão e estresse.
“Sem a música, a vida seria um erro.”
Friedrich Nietzsche
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Juliana Bertoncel é musicoterapeuta e tem como missão de vida ser um instrumento de escuta e fala amorosa, com o propósito de dar voz aos sonhos, potencialidades, e realizações internas de cada pessoa com a qual ela se conectar. Saiba mais em www.terapiaemusica.com.br
Nota da Conti outra: o texto acima foi publicado com a autorização da autora.
Editorial Conti outra.