O que se esperava de Regina Duarte, veio de Rodrigo Santoro: uma merecida homenagem aos artistas falecidos

Renomado ator, conhecido por inúmeros papéis marcantes no cinema e na TV, Rodrigo Santoro assumiu para si a missão de prestar uma merecida homenagem a Aldir Blanc, Ciro Pessoa, Daisy Lúcidi, Daniel Azulay, Flavio Migliaccio, Moraes Moreira e Rubem Fonseca, cujos falecimentos representam uma inestimável perda para a cultura brasileira.

Mesmo pressionada pela classe artística e pela opinião pública em geral, a atual Secretaria da Cultura não destinou uma única linha para repercutir o falecimento destes artistas que ajudaram a construir a identidade cultural do nosso povo e, talvez por isso, a atitude de Rodrigo Santoro seja tão significativa.

A homenagem veio através de um post no Instagram contendo um vídeo em que Santoro narra um texto citando várias obras reconhecidas do cinema brasileiro.

O texto narrado descreve a situação da pandemia no país a partir dos nomes das obras do audiovisual brasileiro, que vão desde dramas críticos como “Cidade de Deus” até comédias como “Se Eu Fosse Você”.

“Esses filmes representam parte da identidade brasileira. Não caberiam todos aqui. Foram feitos por nós para que o mundo pudesse testemunhar”, escreveu Santoro na publicação.

Ele ainda ressaltou a homenagem: “São a nossa herança, assim como ‘a esperança equilibrista’ de Aldir, o ‘ficou tudo lindo de manhã cedinho’ de Moraes, as palavras precisas e potentes de Rubem, o sorriso terno de Daisy, as aventuras intrépidas do Tio Maneco (Flávio querido), o som de Ciro, as obras de arte ‘só para baixinhos’ de Azulay… e os que ainda seguem fazendo o que é belo e potente no nosso país”.

Assista.

 

Ver essa foto no Instagram

 

Esses filmes representam parte da identidade brasileira. Não caberiam todos aqui. Foram feitos por nós para que o mundo pudesse testemunhar. Artistas, técnicos, produtores, músicos que cuidam das trilhas, enfim, tantos brasileiros contribuindo para escrever a nossa história ao longo do tempo. E isso ninguém vai poder apagar. São a nossa herança, assim como “a esperança equilibrista” de Aldir, o “ficou tudo lindo de manhã cedinho” de Moraes, as palavras precisas e potentes de Rubem, o sorriso terno de Daisy, as aventuras intrépidas do Tio Maneco (Flávio querido), o som de Ciro, as obras de arte “só para baixinhos” de Azulay… e os que ainda seguem fazendo o que é belo e potente no nosso país? #PatrimônioBrasileiro

Uma publicação compartilhada por Rodrigo Santoro (@rodrigosantoro) em

Redação CONTI outra. Com informações de Forum
Imagem de capa: reprodução Instagram







As publicações do CONTI outra são desenvolvidas e selecionadas tendo em vista o conteúdo, a delicadeza e a simplicidade na transmissão das informações. Objetivamos a promoção de verdadeiras reflexões e o despertar de sentimentos.