A Dança/ Soneto XVII
Não te amo como se fosses rosa de sal, topázio
ou flecha de cravos que propagam o fogo:
amo-te como se amam certas coisas obscuras,
secretamente, entre a sombra e a alma.
Te amo como a planta que não floresce e leva
dentro de si, oculta a luz daquelas flores,
e graças a teu amor vive escuro em meu corpo
o apertado aroma que ascendeu da terra.
Te amo sem saber como, nem quando, nem onde,
te amo diretamente sem problemas nem orgulho:
assim te amo porque não sei amar de outra maneira,
senão assim deste modo em que não sou nem és
tão perto que tua mão sobre meu peito é minha
tão perto que se fecham teus olhos com meu sonho.
Pablo Neruda
Jeniffer Castro, bancária que ganhou notoriedade após se recusar a trocar seu assento na janela…
A mais ousada e provocante das séries japonesas disponíveis na Netflix talvez ainda não tenha…
Muitas vezes, a sensação de estagnação, aquela percepção de que não estamos progredindo em nossas…
Com as temperaturas em alta, encontrar formas econômicas e eficientes de aliviar o calor é…
João Lucas Reis da Silva, pernambucano de 24 anos e atual número 401 do ranking…
"Está acontecendo algo", disse o prefeito de Washington Township sobre objetos que estão sendo vistos…