Por Renato Batista Caetano
Fitava-se então o escárnio, sorridente que queria a todo custo me julgar.
Esse corpo de pólvora, esse amor asmático, esse olhar fadado que muito antes da indagação do medo, já havia por destruir os meus muros.
Há então facilmente, um poema sedado sobre as prateleiras na categoria da subserviência dos restos e maltrapilhos, de verbos pretéritos, que condenam o óbvio estampado em minha face de desolação.
Vago, estático e impronunciável… Assim foi desde o alvorecer da manha até o choro rangido da lua que arranhava minha garganta.
O gole não compensa, o trago desvanece meu ser, mas onde haverá agora a dissipação da raiva? Meu nome mudou, parece algo entre o rancor e a revolta agora, pela conta da ilusão, do inferno que habita em meus lábios, da ridícula confiança traída, do desaparecer da jura fiel.
Limitado, basta agora o tempo revelar ao fim da lida, ao acaso do erro, ao momento sóbrio, quem beberá da amargura e da chuva dos olhos.
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