A morte trágica do cantor Liam Payne, ex-integrante da banda One Direction, ganhou novos desdobramentos. Nesta semana, a polícia argentina prendeu três pessoas suspeitas de envolvimento no caso: um amigo próximo do artista e dois funcionários do Hotel Palermo, onde o cantor faleceu. Segundo o jornal La Nación, os empregados do hotel são acusados de fornecer as drogas consumidas por Payne antes de sua morte, enquanto o amigo foi detido por “abandono de pessoa seguido de morte”.
De acordo com as investigações, o amigo se apresentou como empresário de Payne e acompanhava o cantor diariamente durante sua estadia no país. No entanto, ele não teria comunicado à família do artista sobre uma recaída e uma crise emocional que Payne enfrentava. Após a morte, ele também não atendeu às ligações da polícia, mesmo depois de ser identificado através de informações do hotel. Relatos de funcionários sugerem que o amigo não estava presente no momento do incidente, embora tenha tentado se apresentar como testemunha. Caso condenado, ele pode enfrentar de dois a seis anos de prisão.
O Ministério Público, representado pelo promotor Andrés Esteban Madrea, anunciou que os três detidos responderão por “abandono de pessoa seguido de morte” e “fornecimento e facilitação de entorpecentes”. Durante a operação policial, nove mandados de busca e apreensão foram cumpridos em diferentes locais. Foram recolhidos nove celulares, três computadores, dois dispositivos de armazenamento e um recipiente contendo maconha.
Além disso, a polícia revisou mais de 800 horas de imagens de câmeras de segurança, incluindo registros do hotel, estradas próximas e conteúdos do celular de Payne. No quarto onde o cantor estava hospedado, as autoridades encontraram bebidas alcoólicas e medicamentos, como clonazepam, usado para tratar epilepsia, transtornos de ansiedade e síndrome do pânico.
Exames toxicológicos revelaram a presença de cocaína, crack e outras substâncias no organismo do artista. Segundo o relatório médico, Payne não estava plenamente consciente no momento da queda do terceiro andar do hotel. A causa da morte foi politraumatismo causado pelo impacto da queda, acompanhado de hemorragias interna e externa.
Uma história impactante e profundamente emocionante que tem feito muitas pessoas reavaliarem os prórios conceitos.
Um filme charmoso e devertido para te fazer relaxar no sofá e esquecer dos problemas.
O escritor Marcelo Rubens Paiva, autor do livro que inspirou o filme Ainda Estou Aqui,…
A produção, que conta com 8 episódios primorosos, já é uma das 10 mais vistas…
A Abracine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) considera este um dos 50 melhores filmes…
Os nomes próprios carregam mais do que apenas uma identidade. Eles revelam histórias, culturas e…