O ator Pedro Paulo Rangel faleceu nesta quarta-feira (21) depois de complicações derivadas da Doença Pulmonar Obstrutiva (DPOC), com a qual foi diagnosticado há duas décadas. Ele estava internado desde novembro e no mês passado contou que estava fora do CTI, “mas sem previsão de alta”, escreveu.
No início deste mês, entretanto, o artista precisou voltar para o CTI e foi intubado no dia 11, respirando com a ajuda de aparelhos. Os médicos explicaram que o procedimento adotado era uma “forma de descansar e melhorar o pulmão”.
Em suas redes sociais, o ator cheogu a falar sobre seu estado de saúde e contou sua história de maneira comovente:
“Só parei durante a pandemia, como a maioria das pessoas. Estou bem, disposto. Nunca fiquei inválido, absolutamente. Podem me mandar convites, que eu aceito, conforme for — avisa ele, só decidido a evitar as novelas: — Já houve um tempo em que eu fazia teatro e novela ao mesmo tempo. Cheguei ao ponto de apresentar uma peça em Portugal e voltar correndo pra gravar cenas no Rio. Agora não quero mais. Prefiro obras menores, porque novela são dez meses de batalha. E eu não sou mais um menino, né?”, disse.
Além disso, Pedro Paulo contou que a doença veio depois de anos de vício em cigarro:
“Parei de fumar em 1988, no século passado. Adotei uma vida saudável, aprendi a nadar, andava na praia… E em 2002 soube que estava doente. Eu não senti a doença, eu a descobri. É traiçoeira. Quando aparece, não tem mais chance. Mas eu consigo levar a vida muito bem, desde que esteja medicado. Faço fisioterapia, atividades físicas com um personal… Se tem algo de que eu me arrependa profundamente é de ter começado a fumar. Se vejo um fumante, digo: ‘Não faça isso, espelhe-se no meu caso'”.
Pedro Paulo Rangel é nascido no Rio de Janeiro em 29 de junho de 1948, morador do Rio Comprido, na Zona Norte, ele teve seu primeiro contato com o teatro aos 11 anos de idade e escreveu uma peça.
No âmbito profissional, Pedro Paulo teve sua primeira experiência em 1968, na peça “Roda Viva”, de Chico Buarque, dirigida por José Celso Martinez Corrêa. Em sua carreira, ele coleciona obras como as novelas “Pedra Sobre Pedra”, “Vale Tudo”, “A Indomada”, “Saramandaia”, “O Cravo e a Rosa” e “Belíssima”, além de seriados e minisséries, como “A Muralha”, “Você Decide”, “A Diarista”, “Os Aspones” e “Sob Nova Direção”.
Com informações de Yahoo
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