Brasil, São Paulo, SP, 30/04/2011. O escritor Ariano Suassuna, em São Paulo. - Crédito:FELIPE RAU/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Código imagem:142473
Ariano Suassuna foi um dos maiores intelectuais brasileiros da atualidade, foi idealizador do Movimento Armorial e autor das obras Auto da Compadecida, O Santo e a Porca, o romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta, foi um preeminente defensor da cultura do nordeste do Brasil.
No vídeo abaixo, Ariano fala sobre uma tentativa frustrada (ainda bem) de conversão que alguém tentou sobre ele. Pelo tema da conversa, imagino que fora um físico a ilustre figura que, sem-noção, fora a casa de Ariano tentar mostrar o que era moda e de “qualidade”. Em outras palavras, foi uma tentativa malograda em “atualizar” uma das mais ilustres personalidades na área de cultura popular.
Numa tentativa de explicar o tema do vídeo: Rutherford e Bohr foram dois físicos do início do século XX, e ajudaram a modelar a então recém-criada teoria da mecânica quântica. O cavalo morto que Ariano cantarolou, muito possivelmente, trata-se do gato de Schrödinger. Agora, “em redor do buraco tudo é beira” não consegui decifrar a origem científica para tamanha preciosidade. Fico devendo essa.
Comenta-se que Ariano, bem-humorado que foi, adorou a montagem deste vídeo. De qualquer forma, o físico, desmiolado e pregador de novas doutrinas, ajudou (tendo Ariano como porta-voz) a criar um dos maiores hits da internet e a divulgar os nomes de Rutherford e Bohr, mesmo que associados a um cavalo morto e à beira de um buraco.
Fonte: Café com Ciência. Via: A Arte de ser Feliz.
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