Por Patrícia Pinheiro e Guilherme Antunes
Aos teus olhos gastos pela tristeza, refaço-os na poesia que cultivo somente a ti.
Às tuas mãos castigadas pelo tempo, empresto-lhe as minhas, a levar-te a qualquer descanso.
Aos teus lábios com gosto amargo, ponho-te flores à boca, lembrando-te de que o teu nome é um dia bonito.
Assim, falo sobre esperanças; deito-te no colo da noite; amanheço-te com os teus sonhos.
Anuncio as primaveras. Costuro o teu próprio amor para que o vistas e, traço o meu viver para tocar na tua vida.
Anuncio-te aos amanhãs, este espetáculo de cores novas em que será o mundo quando tu novamente tornar-te o poema, e estiveres outra vez a florescer.
Serei eu, então, amante e testemunha dos teus milagres.
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