Não importa com quantas pessoas nos relacionamos, diariamente ou sazonalmente, todos nós nos sentimos sozinhos, em várias circunstâncias da vida, por períodos curtos ou prolongados, com menor ou maior intensidade.
Mudanças de residência, alterações no estilo de vida, novos hábitos, trocas de emprego, rupturas de relacionamento, transferências de escolas ou universidades. Por algum tempo, nós caminhamos com determinadas pessoas no curso da vida. Porém, quando fazemos desvios de rota durante o caminho, muitas delas não nos acompanham, ou delas nos afastamos, por incontáveis motivos: longa distância, desinteresse, perda de afeto, falta de comprometimento, indiferença, ódio, ressentimento, inveja. Que seja.
Parece que, quando passamos por certas transformações, para o bem ou para o mal, para benefício ou prejuízo, somente em seguida conseguimos identificar as pessoas que realmente sentem nossa falta e, dentre essas, aquelas especiais que, naturalmente, permanecem em nossas vidas de forma incondicional.
Cedo ou tarde, bem resolvidos ou não, descobrimos que somos indignos da lembrança da maioria de quem já nos relacionamos, mas honrados pela minoria que nos é preponderante.
O grupo de pessoas que se mantêm próximo a nós – apesar dos ocasos da vida – será maior ou menor dependendo da nossa capacidade de diferenciá-lo dos grupos restantes.
No curso da existência, e para seguir em frente, muitos devem ser deixados para trás, quando não prosseguem por própria deliberação. O problema é que alguns acabam acometidos pela solidão, ao invés de compreender que as suas melhores companhias são só reconhecidas, de fato, após diferidas das piores. É como um processo de eliminação, ao final do qual se sente sozinho quem julga que quantidade vale mais do que qualidade.
Não que devamos ser prepotentes ao selecionar apenas aqueles que pensamos ser menos ruins do que nós, mas sim abraçar quem aceita integralmente as nossas diferenças e não nos crucifica apesar de todas as piores considerações possíveis.
É fácil gostar de alguém quando os interesses são iguais, os costumes e valores são parecidos e os objetivos são os mesmos. Difícil é gostar de alguém apesar das escolhas e ações confrontantes. Em geral, as pessoas agem por próprio interesse. Engraçado como uma grande massa da população evita a solidão, mas age como se a superestimasse.
Há pessoas que se sentem solitárias apenas quando estão sozinhas, e aquelas que se sentem solitárias o tempo todo. Algumas personalidades são inclinadas à introversão extrema, enquanto outras vertem à extroversão aguda, mas a grande maioria delas não é propensa a uma coisa nem outra, e sim à ambiguidade da ambiversão, em que ora desejamos estar sozinhos, ora ansiamos por contato com outros, estando isolados ou acompanhados (para mais informações).
Nós compramos a ideia de que estar sozinho é um mal a ser evitado a todo custo. No entanto, não existe uma alma viva que não precise solicitar ao menos alguns instantes de solidão. A socialização também sufoca se não for aliviada.
Uma vez disse o excelentíssimo escritor Charles Bukowski:
“A solidão é algo que nunca me incomodou, eu sempre tive essa coceira terrível por ela […] Solidão real não está necessariamente limitada a quando você está sozinho.”
Há obstáculos demais ao reconhecimento do valor da solidão. Em 1654, o cientista e filósofo francês Blaise Pascal escreveu:
“Todos os problemas da humanidade resultam da incapacidade do homem de sentar-se calmamente em uma sala sozinho.”
Ora, o desejo de estar sozinho acompanha a si mesmo. Mas, como o prazer decorre da falta, a satisfação da própria companhia nunca é duradoura – na verdade, é sempre menor do que se pensava –, e por isso deve ser constantemente renovada.
Estar sozinho é, antes de qualquer coisa, uma escolha, e essa deve ser feita tendo-se a consciência de que a solidão é uma provável consequência.
É ridícula a atribuição popular de que uma pessoa que escolheu estar sozinha deve ser solitária, ou, então, deve ter algo de errado: essa estupidez do senso comum é infestada em uma sociedade que enfatiza casais como símbolos de satisfação final.
Muitos não se sentem sozinhos quando estão sozinhos, pois estão repletos de uma vida suficientemente enérgica, a sua própria, na qual permanecem conectados de várias formas. Para esses, há um forte senso interno de autoestima, vitalidade e esperança. É claro que é necessário e prudente se reforçar na coletividade, mas a verdadeira força motivacional advém de si, uma vez que não pode ser ajudado ou inspirado aquele que não quer ser ajudado ou inspirado.
Passar o tempo sozinho é mais divertido se for por opção. Quando se está realmente ligado a si mesmo, percebe-se uma potência internalizada tão forte que repercute para muito além da interioridade.
Em suma, há pessoas que se sentem solitárias quando estão sozinhas, e há aquelas que optam por estar sozinhas, mas não são necessariamente solitárias.
Atualmente, em um mundo digital globalizado onde, diariamente, há 24 horas de conectividade, é surpreendente saber que muitas pessoas sofrem de solidão? Não. Essa solidão se torna cada vez mais evidente com a influência da tecnologia. Há desculpas suficientes para se evitar contato presencial, e motivos o bastante para se buscar mais conexões líquidas.
O advento tecnológico possibilita inúmeras oportunidades de relacionamento em vários espectros – social, romântico, profissional – mas elas não são mais aproveitadas hoje do que em outrora, salvo exceções. A interação online menos aproxima semelhantes do que os divide.
Hoje em dia, a ânsia por interatividade social esbarra na necessidade de autocentrismo. Para algumas pessoas, experimentar a solidão é como assistir a um filme de terror: procura-se o medo como método de prazer e entretenimento.
Enquanto a solidão pode estimular a criatividade, imaginação e promover maior capacidade de foco e concentração, também pode gerar consequências mortais. Uma pesquisa de 2013, publicada na revista Psychological Science, revelou que pessoas que preferem isolamento social a interatividade presencial têm probabilidade de morte 26% maior do que aqueles que preferem estar cercados de outras pessoas. Isolamento social e viver sozinho foram dois fatores considerados como mais devastadores para a saúde do que ser solitário. Isso é óbvio. A mortalidade é solitária. Mas e se a vida também for, qual o problema?
Sozinhos, não temos ajuda em situações de necessidade emergencial, não compartilhamos experiências, não maximizamos oportunidades, não procriamos, não desenvolvemos. Somos passíveis de definhar. Tudo bem que, independente de nosso grau de convívio social, morremos sozinhos. Entretanto, essa sina pode ser esquecida, se em vida tivermos a sabedoria para aceitá-la, o que requer desprendimento do ego. Isso faz com que a solidão deva ser justificada socialmente, do contrário é vista como sinal de anormalidade.
A solidão é tão demonizada que a escolha de estar sozinho é percebida como uma apologia à decadência.
A escritora Olivia Laing, em sua obra The Lonely City: Adventures In The Art Of Being Alone, diz o seguinte:
“A solidão é difícil de confessar, difícil demais para categorizar. Assim como a depressão, um estado com o qual muitas vezes se cruza, a solidão pode ser encontrada no fundo do tecido de uma pessoa, constituindo uma grande parte de nosso ser, como rir com facilidade ou ter o cabelo vermelho. Então, novamente, pode ser transitória, cíclica e reacionária às circunstâncias externas, como a solidão que segue na esteira do luto ou na mudança de círculos sociais. Da mesma forma que a depressão, tristeza ou inquietação, a solidão também está sujeita à patologização, de ser considerada como uma doença.”
Na espécie humana, depende-se de outros para sobreviver, desde muito antes do nascimento. Somos criaturas sociais que necessitam de outras para prosperar, inevitavelmente, por mais que existam relacionamentos degradantes.
Além das diferenças entre ser solitário e estar sozinho, muitas pessoas também alegam interesse em saber as distinções entre solidão e solitude, se por um erro de cálculo acharem que são a mesma coisa.
Paul Tillich, um filósofo da religião, afirmou em seu livro The Eternal Now:
“A linguagem criou a palavra ‘solidão’ para expressar a dor de estar sozinho. E criou a palavra ‘solitude’ para expressar a glória de estar sozinho.”
Solidão é o afastamento que vem de uma expectativa não atendida. Solitude é encontrar um senso particular de autonomia e liberdade a partir de um sentimento não correspondido. Solidão é uma forma de abandono emocional. Solitude é estar física e emocionalmente livre. Solidão é querer buscar distrações para suportar o vazio das horas. Solitude é esquecer as distrações. Solidão causa culpa e arrependimento. Solitude cultiva amor próprio e deleitamento. Solidão provoca uma sensação de desconexão. Solitude é um efeito da autoconexão. Solidão é chorar sem ninguém ouvir. Solitude é sorrir em silêncio. Solidão depende de alguém para felicidade. Solitude encontra felicidade em si. Solidão é desejar o inexistente. Solitude é aproveitar o que existe. Solidão gera medo e pavor. Solitude promove paz e tranquilidade. Solidão é desencontro. Solitude é encontro. Solidão é corrosiva. Solitude é reparadora. Solidão é tédio. Solitude é entretenimento. Solidão é angústia. Solitude é serenidade. Na solidão, acuamo-nos. Na solitude, exaltamo-nos.
Em seu livro Alegria: A Felicidade Que Vem de Dentro, o orador e escritor indiano Osho afirma que, quando estamos sozinhos, insistentemente costumamos procurar alguém ou alguma atividade para preencher o vazio do tempo. Ansiamos por algo que não existe mais ou, em alguns casos, nem mesmo existiu. Esperamos que uma pessoa, uma empresa, um lugar fará silenciar os gritos de viver apartados. Essa solidão configura um estado de espírito negativo, em que buscamos mais do que precisamos, e queremos nos sentir mais significativos do que achamos ser. Agimos, assim, como eternos insatisfeitos.
A solitude, por outro lado, é um estado de espírito positivo, uma condição muito gratificante de estar. Há uma regularidade de prazer, mesmo que não seja intenso. Basicamente, é não saber explicar por que se está feliz.
Digamos que, para uns solitários, o preço de investir em si mesmo é maior do que suportam. Se os riscos não compensam os benefícios, a solitude passa a ser solidão.
Segundo a editora do site Psychology Today, Hara Estroff Marano:
“Como o mundo gira cada vez mais rápido – ou talvez ele só pareça assim quando um e-mail pode viajar ao redor do mundo em frações de segundos – nós, mortais, precisamos de uma variedade de maneiras para lidar com as pressões resultantes. Precisamos manter uma aparência de equilíbrio e algum sentido de que estamos a governar o navio de nossas vidas. Caso contrário, nos sentimos sobrecarregados, reagimos de forma exagerada a pequenos aborrecimentos e pensamos que nunca podemos alcançar nada. Uma das melhores maneiras de lidar com tudo isso é procurar, e aproveitar, a solitude.”
Muitos se sentem envergonhados por sentir-se sozinhos, especialmente quando esse sofrimento é comparativo com o dos outros. Essa vergonha nasce no reconhecimento de que isolamento social é prejudicial à saúde física e psicológica, mas também de uma compreensão errada sobre solidão, a de que é uma ameaça iminente. Também é comum (e precipitado) associar que uma pessoa solitária seja mais distante, estranha, egoísta, frívola ou insensível do que aquela que mantém vínculos afetivos altruísticos.
Sentimentos de solidão costumam emergir principalmente após término de relacionamentos: amizade, trabalho, romance. Não mais existe o contato que se tinha, e queremos que retorne. Queremos tanto que isso nos afeta catastroficamente. É uma falha de desapego. Assim, solitários, esperamos que o próximo passo seja superar essa triste sensação insuportável de isolamento.
Todavia, antes de iniciar um novo relacionamento, seja qual for, devemos estrategicamente reconhecer a felicidade em nós mesmos. Se não a identificamos, é porque faltaram três coisas: autoconhecimento, gratidão e desejo de vontade.
Se, solitários, procuramos alguém só e somente só para suprir um vazio existencial da perda ou da falta, estamos investindo numa relação fadada à derrocada final: solidão.
Não há nada que possa fazer evitar o vazio da existência, a não ser que se conviva com isso sem se enganar. Ninguém deveria começar um relacionamento enquanto está solitário: essa é uma receita para o desastre.
Uma vez que estamos sozinhos e sinceramente felizes em estar sozinhos, sem sentirmo-nos solitários, curtindo a solitude, somos capazes de construir (e manter) relacionamentos com irmãos e amados.
Por estarmos sozinhos, às vezes sentimos carência, e então pensamos que outro alguém poderá suprir a falta. Essa possibilidade é tão atrativa que as pessoas se agarram a ela com unhas e dentes. Mas não deixa de ser um perigo. Ao buscarmos suprir um vazio interno em outra pessoa, através de uma relação amorosa, por exemplo, talvez tornemo-nos dependentes dela a um nível que, passada essa relação de dependência, ampliamos o vazio. Dessa maneira, é mais sensato que dois inteiros se aliem do que duas metades se complementem.
A cura para a solidão não está em encontrar alguém, não necessariamente. Muitas das coisas que nos afligem, como ser solitários, são, na verdade, resultados de forças maiores do que estigma, carência e exclusão, que podem (e devem) ser resistidos. A solidão é pessoal e filosófica.
Em seu livro Loneliness: Human Nature And The Need For Social Connection, William Patrick e John Cacioppo discutem suas descobertas a partir de pesquisas sobre pessoas que se subvertem à solidão. Um achado é que as pessoas solitárias não discriminam direito enquanto estão fazendo comparações sobre o que é verdade entre elas e o resto do mundo. Suas lentes são subjetivas como a de qualquer um, mas também distorcidas. Não reconhecem beleza, valor e competência em si próprias da mesma forma que percebem tais atributos nos outros.
Outro achado dos autores é que uma pessoa acometida pela solidão por extensões consideráveis de tempo tem sua capacidade de empatia e autocompaixão prejudicada; a dor da solidão as priva disso ao consumirem-nas silenciosamente. A solidão dirigida se transforma em entendimento humano precário. Necessitamos de conexões sociais, do contrário, cedemos à selvageria. Segundo Patrick e Cacioppo:
“Qualquer que seja a sensibilidade individual, o bem-estar sofre quando a nossa necessidade particular de conexão não é cumprida.”
Bom, não é preciso estar sozinho para se sentir assim. Alguém sozinho num deserto há 200 dias obviamente perderá a noção de que é preciso se isolar. A necessidade de solitude aparece em meio à multidão, mas é suprida fora dela.
A dor de ser solitário ressoa no peito de forma consistente. São sensações que perduram por mais tempo do que se espera. Normalmente, esses sentimentos são mais proeminentes quando perdemos alguém ou algo que nos oferecia uma razão de viver. É excepcionalmente importante lembrar o seguinte: o fato de uma pessoa ser solitária não quer dizer que ela vá deixar de o ser quando reencontrar essa razão de viver. A solidão é pessoal e filosófica.
A escolha de estar sozinho acompanha uma responsabilidade deletéria por sustentar essa condição, do que se percebe que independência pode ser ilegítima. Na realidade, o indivíduo que se considera (ou é considerado) independente nunca poderá negar que dependeu da ajuda de outros, poucos ou muitos, para construir seu império. Ele até pode se convencer com a ideia de pertencimento total, contudo, essa ilusão pesará na sua consciência, até que deixe um legado significativo o bastante para se julgar merecedor do que lhe foi legado.
Evidentemente, existem aqueles momentos em que estar sozinho cruza o caminho de ser solitário. Esse caminho se divide em vários trechos, nos quais precisamos decidir para onde seguir. E nos confundimos, muitas vezes, ao fazer essas escolhas.
Há múltiplas pessoas que absolutamente adoram a ideia de permanecer sozinhas, valorizando seu silêncio e admirando suas introspecções criativas. Uma autora britânica chamada Sara Maitland escreveu um livro, How To Be Alone, no qual relatou:
“Eu me tornei fascinada pelo silêncio; pelo que acontece ao espírito humano, a identidade e personalidade quando a conversa para, quando você pressiona o botão de desligar, quando você se aventura nesse enorme vazio. Eu estava interessada no silêncio como um fenômeno cultural perdido, como uma coisa de beleza e como um espaço que havia sido explorado e usado uma vez ou outra por diferentes indivíduos, por razões diferentes e com resultados radicalmente diferentes. Comecei a usar minha própria vida como uma espécie de laboratório para testar algumas ideias e ver o que senti. Quase para minha surpresa, descobri que amava o silêncio. Ele me convinha. Eu estava ávida por mais dele. Na minha busca por mais silêncio, eu encontrei este vale e construí uma casa nele.”
Maitland ressalta que, em geral, a palavra “solitário” implica em infelicidade. É como se o contrário – ser sociável implicar em felicidade – fosse verdadeiro, e sabemos que nem sempre é. De acordo com a autora, “vivemos em uma sociedade que diz que quem está sozinho é, de alguma forma, uma pessoa que falhou como humano”. Mas é preciso falhar para ser humano, não uma, duas, mas infinitas vezes.
A grande maioria talvez discorde, mas estar sozinho pode ser uma das experiências mais poderosas de uma vida inteira. Só que, se deixarmos a solidão nos consumir, perderemos a chance de experimentar desse poder. E, ao perder essa chance, nos tornamos mal acostumados à singularidade.
Apesar de a solidão nos forçar a encontrar um sentido existencial em outras pessoas, sempre seremos capazes de encontrar tal sentido em nós mesmos, se estivermos dispostos a encontrar-nos, o que envolve sofrer e aprender.
Ter tempo para estar sozinho não significa que se estará sozinho para sempre. Quanto mais tempo trabalhamos a confiança na solitude, menos dependente estaremos de fontes externas.
Em seu livro Em Busca de Sentido: Um Psicólogo no Campo de Concentração, o médico, psicólogo e psiquiatra austríaco Viktor Frankl relata suas tocantes experiências de trabalho como escravo nos campos de concentração nazistas, compreendidas por três longos anos. No ínterim desse tempo, ele conta que nunca se sentiu tão sozinho na vida. Para sobreviver, no entanto, Frankl reuniu uma força motivacional tão extraordinária que foi capaz de encontrar significado a partir de um sofrimento inimaginável (saiba mais).
Nietzsche, por exemplo, acreditava que abraçar a dificuldade é indispensável a uma vida cheia de sentido, e pensava que a solitude, se bem aproveitada, nos permite galgar a existência até o fim. Segundo o filósofo:
“Ninguém pode construir uma ponte sobre a qual você, e somente você, tem que atravessar o rio da vida. Pode haver inúmeras trilhas, pontes e semideuses que de bom grado o ajudam a atravessá-lo, mas apenas ao preço de penhora e renúncia a si mesmo. Não há um caminho no mundo que alguém pode andar além de você. Aonde isso vai levar? Não pergunte, ande!”
Imagem de capa: Warpboyz/shutterstock
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