Há pessoas que dizem tintim por tintim quais são as melhores coisas da vida! Elas sim, são pessoas que não encontram dificuldade em fazer uma lista bem enorme e invejável de tudo o que lhes causa conforto, prazer, bem-estar, felicidade.
Esmiúçam a vida com alegria, sorriem ao falar, e não questionam tanto suas realidades, que são inúmeras passarelas de sentimentos, sensações e vivências cheias de significados. Preferem tirar o lado bom, puro e belo das circunstâncias. Viver sempre assim é como passar pela vida sem ver o mundo de perto, enxergar as pessoas, ver, mas não como elas realmente são, pelo menos por um dia na vida.
Deixar se abandonar em função do outro, nem que seja por alguns minutos, causa mais que incertezas, e muitas vezes os desfechos são perigosos, corre-se o risco de não querer voltar atrás, para a outra vida que deixamos à nossa espera.
Pensando bem e dando passos largos para o futuro, nosso mundo hoje se confunde entre o real e o virtual, temos infinitas opções de colocar nosso universo pessoal em prática, é só escolher. E, na maioria das vezes, temos consciência das nossas escolhas, ainda que não concordemos com nosso interior. Ele é um fato, complexo, infindável, cheio de trechos escorregadios que pisamos todos os dias. Ele também nos oferece liberdades que custam caro.
E como seria mesmo estar livre, como condição, independente de tudo que nos cerca, até mesmo da suprema obsessão que nos apavora e cerceia quando olhamos para a vida do outro que nos consome com suas histórias? É como se houvesse uma pausa para a felicidade dentro da gente, não basta viver, é necessário muito mais sentir o que se vive.
Sou uma dessas pessoas, que vive, sente, olha o lado bom da vida todos os dias, mas tenho uma consciência que lateja perante o outro, tento investigar, como se pudesse adentrar a pessoa e fosse viver sua vida por alguns segundos, consigo senti-las tão de perto, tão intimamente, que por vezes tenho urgência em me afastar do mundo simplesmente para compreender que espécie de furacão passou sobre minha cabeça, me enrolando na nuvem de poeira desconhecida.
Deixo-me passar por novas personagens, permito que gritem dentro de mim, que esperneiem pela vida lá fora, faço cada brinde valer a pena, mas não posso esquecer o outro, quem vive, inventa, sobrevive ao caos e tenta chegar lá a qualquer custo.
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