Nos bastidores das competições de ginástica, um novo integrante tem chamado a atenção: Beacon, um golden retriever, que se tornou o primeiro pet terapêutico oficial da equipe de ginástica dos Estados Unidos. Sua missão? Ajudar atletas como Simone Biles a lidar com a pressão e a ansiedade que acompanham a busca pelo ouro.
A presença de Beacon ganhou destaque na terça-feira, 30 de julho, quando os Estados Unidos conquistaram a medalha de ouro na final por equipes em Paris. Embora não estivesse fisicamente presente, o cãozinho de quatro patas recebeu muito carinho de torcedores e atletas, como a ginasta Suni Lee, que publicou uma foto agradecendo a Beacon por seu apoio emocional durante o primeiro dia de competições.
O drama vivido por Simone Biles nos Jogos de Tóquio em 2021 trouxe à tona a importância da saúde mental para os atletas de elite. Na ocasião, Biles, considerada uma das maiores ginastas de todos os tempos, decidiu se retirar de várias provas por não se sentir emocionalmente preparada. A decisão gerou uma reflexão global sobre o impacto da pressão psicológica nos esportistas.
Segundo o R7, diante desse cenário, a equipe de ginástica dos Estados Unidos decidiu adotar uma abordagem inovadora para as Olimpíadas de Paris: a presença de um cão terapêutico. Beacon, um golden retriever, é mais do que um mascote; ele é uma ferramenta vital no cuidado da saúde mental das atletas, oferecendo conforto nos momentos de frustração e celebrando ao lado delas nas vitórias.
A utilização de animais como suporte terapêutico, conhecida como Terapia Assistida por Animais (TAA), é uma prática reconhecida na Psicologia. Essa técnica envolve o uso de animais para ajudar na manutenção da saúde mental, especialmente em situações de estresse, ansiedade e autoestima, que são comuns no esporte de alto rendimento.
A presença de pets terapêuticos em competições tão intensas como os Jogos Olímpicos não é novidade. Esses animais têm o poder de aliviar a pressão, promovendo um ambiente mais acolhedor para os atletas. No entanto, é importante ressaltar que a utilização de cães como Beacon deve ser complementada por um acompanhamento profissional em saúde mental.
Os pets são ferramentas poderosas para facilitar a expressão emocional e melhorar a interação social, mas não substituem o trabalho dos profissionais de saúde. Eles são um complemento, um recurso adicional para ajudar atletas que enfrentam dificuldades emocionais, garantindo que estejam no seu melhor tanto mental quanto fisicamente.
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