“A maior felicidade é saber por que se é infeliz”
Existem pessoas que cada vez que atingem o sucesso, como, por exemplo: um bom emprego, um relacionamento promissor, a compra de um carro novo, a viagem dos sonhos, ou seja, conquistaram pequenas ou grandes vitórias, porém, no momento de usufruir essas conquistas, se autossabotam por medo de ser feliz.
Patrimonialismo: os fura-filas e o leite condensado.
Desde o início da vacinação contra o coronavírus surgiram muitas pessoas que estão furando as filas de casos prioritários. Para o Ministério Público quem fura a fila comete crime contra a saúde pública e quem aplica a vacina também, que podem ser presos em flagrante.
A necessidade de cuidarmos uns dos outros e da criação de...
O nosso Papa Francisco, nestes tempos difíceis de pandemia do coronavírus, tem enfatizado a necessidade de cuidarmos uns dos outros e da criação de Deus, a fim de construirmos uma sociedade alicerçada em relações de fraternidade, um caminho – radicalmente – oposto da cultura da indiferença, que vivemos na atualidade.
A hipocrisia contemporânea: “faça o que eu digo, mas não faça...
As pessoas hipócritas precisam criar uma identidade, a fim de aparentar que possuem “boas qualidades”, ocultando seus defeitos.
A catarse: cada um faz do seu jeito e com os...
O termo catarse vem do grego, “kátharsis”, que significa purificar. A sua utilização está ligada ao estado de purificação do espírito humano, que ocorre pela superação de um trauma individual ou por uma experiência coletiva de expulsão do mal-estar social, que atinge a sociedade.
Por que estamos perdendo o nosso direito à privacidade?
A nossa vida particular não deve estar sob o controle de empresas, governos e religiões, pois ela nos protege dos abusos de poder e cobre – os olhos da justiça – para que nos trate com igualdade e imparcialidade. É por esses motivos que a privacidade deve ser uma preocupação política e não apenas individual.
A Síndrome de Húbris: “a intoxicação pelo poder”
Hoje, a húbris é conhecida pela síndrome da presunção, uma patologia pouca discutida. Porém, um texto publicado pelo médico David Owen juntamente com o psiquiatra Jonathan Davidson, defendeu a existência da doença de húbris, ocasionada pelo o exercício do poder.
A era da ansiedade: “nada é tão lamentável e nocivo como...
O título deste artigo parece mais um clichê sobre o tema, mas na verdade vivemos uma “onda turbulenta” de ansiedade que atinge todas as dimensões da vida social, mesmo assim, é uma questão tratada de modo superficial.
O sentimento de vingança: “olho por olho, e o mundo acabará...
Apesar das controvérsias, o sentimento de vingança é explorado na literatura, na televisão e no cinema, que atinge um sucesso espetacular, uma vez que o ato de punir e suas crueldades levam às atitudes tresloucadas, um roteiro de prazer e dor nas telas e na vida real.
O complexo de superioridade: a compensação neurótica do sentimento de inferioridade
Em princípio, uma pessoa complexada é uma personalidade difícil de lidar, que tem algum tipo de complexo – que surge por causa – de uma compensação neurótica de um sentimento de superioridade ou inferioridade.
“Numa brincadeira pode-se até dizer a verdade”
A nossa realidade é tragicômica e precisa de brincadeiras para ser suportada.
Como lidar com os nossos gatilhos emocionais?
Gatilho é um termo que utilizamos para denominar um estímulo emocional causado no cérebro, que ativa as lembranças de situações marcantes em nossas vidas. Assim, o gatilho emocional está relacionado aos nossos traumas, que são muito estressantes quando surgem de maneira inesperada.
Por que algumas pessoas criam um mundo paralelo?
Mas quando os devaneios se tornam patológicos, os indivíduos utilizam suas fantasias como um mecanismo de defesa, para obter a satisfação ilusória na esfera da vida privada e das relações sociais. Em outras palavras, significa criar um mundo paralelo, que parece ser confortável diante de uma realidade desagradável.
“O sábio pensa, o sensato pondera, o imbecil posta fake news”
Hoje, as redes sociais cedem espaço a dança infernal da globalização da desinformação, da glamorização da violência, da negação da ciência e da renúncia dos valores civilizatórios. O filósofo Umberto Eco anteviu que “as mídias sociais deram o direito à fala a legiões de imbecis que, anteriormente, falavam só no bar, depois de uma taça de vinho, sem causar dano à coletividade”.