Por que a decepção é um sentimento que dói tanto?
A palavra decepção vem do latim “deceptio”, que significa engano ou dolo. E todos nós já perguntamos por que a decepção dói tanto? Porque ela é um sentimento amargo, onde o nosso corpo e mente não conseguem digeri-lo.
Somos seres de afetos, não vivemos sem eles
Hoje, estamos saudosos de beijos, de abraços e de aproximação calorosa, o que causou uma intensa mudança nas relações interpessoais, pois suspendemos as demonstrações de carinho em razão da contaminação do coronavírus.
A doença da normalidade: a indiferença pelas mais de cem mil...
A rotina de centenas de mortes diárias está se incorporando ao nosso cotidiano, como se fosse algo normal.
“O ressentimento é um veneno que tomamos esperando que o outro...
Esse “veneno” produz os sentimentos de mágoas ou rancores, que levam os sujeitos a validarem os seus direitos de ressentir-se, lhes proporcionando uma sensação de alívio e reafirmando os seus antecedentes de vítimas. É uma dor emocional, que pode desencadear graves neuroses.
“Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade”
O ministro da propaganda na Alemanha Nazista, Paul Joseph Goebbels, disse certa vez: “Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade.” Essa fatídica frase nos leva a refletir sobre as funções das mentiras ou notícias falsas nos dias atuais.
Carteirada: “Você sabe com quem está falando?”
O Brasil com os nervos à flor da pele em decorrência desta grave pandemia e no meio dela surgem os que continuam dando carteiradas, como noticiam as mídias. São indivíduos que o poder subiu à cabeça, que expõem seu pedantismo diante de pessoas com supostas desvantagens socioeconômicas.
A síndrome de Calimero: autossabotagem e vitimismo
O exagero dessas reclamações podem ser os reflexos da irritação causada pelo desânimo ou pelo mecanismo inconsciente de autossabotagem, onde o sujeito expõe um enredo complicado de situações que viveu ou está vivendo, a fim de que o seu sofrimento seja ouvido e considerado.
A miséria moral de uma sociedade que minimiza a morte de...
É como disse Carl Gustav Jung: “Que deveria haver um sentido para o envelhecimento, pois não chegaríamos a idades tão avançadas, se não houvesse um propósito para a espécie”. Afinal, envelhecer exige a nossa atenção para que possamos dignificar a existência humana.
Síndrome da criança tirana: a preocupação dos pais e professores
Esse comportamento infantil impera em nossa sociedade de consumo, que estimula todos os desejos, vontades e instintos da criança. Em outras palavras, é uma educação permissiva que se distanciou totalmente dos padrões das gerações anteriores, em que os pais e professores eram figuras respeitadas e admiradas.
“É muito difícil lutar contra a pandemia de imbecis”
A catástrofe da pandemia ainda não acabou, os hospitais irão colapsar e os cemitérios receberão mais corpos para sepultar, porque o País desdenhou o perigo do coronavírus, uma ideia que se fixou na cabeça de gente que insiste em “trollar” o isolamento social e publicar “fake news” para desacreditar a letalidade da doença.
“Não basta não ser racista, devemos ser antirracista”
Ocorre no Brasil a negação do processo violento que foi a escravidão, que deturpa a história e coloca os negros em posição de inferioridade, como sujeitos não merecedores dos mesmos direitos econômicos, sociais e políticos dos brancos. Ademais, os jovens negros são tratados como bandidos pela polícia.
A síndrome do pequeno poder: arrogância e cinismo
Abraham Lincoln, 16º Presidente dos Estados Unidos, afirmou “se você quer testar o caráter de um homem, dê-lhe poder.”
Como alcançar a paz interior nestes tempos difíceis?
A filósofa Hannah Arendt nos lembra que, enquanto existirem novas vidas, sempre existirá a possibilidade de um novo começo, porque cada recém-chegado tem a capacidade de fazer algo novo, a faculdade de fazer e manter novas promessas que permitam construir ilhas de segurança.
Freud: derrubando os preconceitos!
Sigmund Freud foi decisivo nesta frase: "Não desejo suscitar convicções, o que desejo é estimular o pensamento e derrubar preconceitos", que mostra que as suas ideias estão em de todas as formas de emancipações vividas pela sociedade do século 20, como por exemplo: o feminismo e a liberdade sexual.