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China irá produzir robôs humanoides “em massa” até 2025; novidade irá “remodelar o mundo”, segundo documento oficial

A China divulgou planos ambiciosos para produzir robôs humanoides em massa. De acordo com um documento oficinal, esses ndróides serão tão disruptivas quanto os smartphones e irão “remodelar o mundo”.

As afirmações constam em documento publicado na semana passada, no qual o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China estabelece diretrizes para o desenvolvimento de robôs humanoides e comenta os objetivos dessas inovações.

De acordo com o Business Insider, que analisou o documento, o MIIT acredita que até 2025 esses robôs terão atingido um “nível avançado” e serão produzidos em massa. “Eles deverão se tornar produtos tão disruptivos quanto computadores, smartphones e veículos movidos a novos tipos de energia”, diz o documento.

Empresas chinesas estão investindo na robótica para contribuir com essa meta ambiciosa. A startup chinesa Fourier Intelligence, por exemplo, anunciou a produção em massa de seu robô humanoide GR-1 até o final deste ano, com a entrega de milhares de unidades programada para 2024. Esses robôs são projetados para se movimentar a uma velocidade de cinco quilômetros por hora e transportar até 50 quilos.

No Ocidente, a produção em massa de robôs humanoides também é uma prioridade. A empresa norte-americana Agility Robotics planeja inaugurar uma fábrica de robôs no estado do Oregon ainda este ano, onde pretende fabricar centenas de unidades capazes de replicar movimentos humanos, como caminhar, agachar e carregar objetos.

A gigante do comércio eletrônico Amazon está realizando testes com o robô Digit, da Agility Robotics, em um centro de pesquisa e desenvolvimento próximo a Seattle, visando avaliar seu potencial para automatizar os armazéns. No entanto, esse projeto ainda se encontra em fase piloto.

Até mesmo a Tesla, liderada por Elon Musk, está desenvolvendo seus próprios robôs humanoides, conhecidos como Optimus ou Tesla Bots, conforme revelado em 2021. Contudo, o próprio Musk reconheceu que ainda há um longo caminho a percorrer antes que essa inovação esteja pronta para produção em massa.

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Redação Conti Outra, com informações de Época Negócios.
Foto destacada: Reprodução/Freepik.

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