Uma menina de 9 anos está liderando uma importante iniciativa no México ao iniciar uma campanha por meio do Twitter, na qual pede aos candidatos políticos do país que contribuam e doem parte de seu salário para financiar o tratamento de crianças com câncer. O nome dela é Mía Ruiz.
Com a ajuda de sua mãe, Karina Meneses, a pequena Mia Ruiz se tornou uma defensora das crianças com câncer. Ele sabe que no México os menores que sofrem desta doença não têm apoio do governo para pagar seus tratamentos e ela queria fazer algo a respeito.
“Eu os convidei a doarem uma parte do seu salário para crianças com câncer, não acho que eles tenham respondido ainda, mas eu fiz para que tivesse repercussão e pudéssemos ajudá-los mais rápido”, disse Mia.
Assim, em diferentes postagens no Twitter, Mía Ruiz expressou seu desejo de ajudar e também de motivar outras pessoas a fazê-lo, inclusive os candidatos políticos que vão às eleições de 6 de junho naquele país.
Por sua vez, sua mãe explicou a mídia local que a ideia partiu da própria Mía. Ela contou que a filha quer “convidar quem se candidata a doar uma parte de seu dinheiro para que as pessoas vejam que realmente têm a iniciativa de querer apoiar o México. As crianças precisam porque primeiro não têm apoio do governo para continuar com seus tratamentos”.
“Os candidatos querem que a gente vote neles, certo? Querem que comecem mostrando que podem ajudar essas crianças e ganhar um voto justo. Com certeza sua empatia fará com que outras pessoas os apoiem”, acrescentou Meneses.
Mas esta não é a primeira ação que Mía realiza para ajudar crianças com câncer. Dois meses antes, a menina ingressou na associação Banco de Tapitas (Perucas) para arrecadar grandes quantidades de plástico e assim doar recursos.
Com a hashtag #todossomosmia, a menina de 9 anos prometeu fazer todos os esforços e arrecadar uma tonelada de tampas de plástico para doar todo o dinheiro para o tratamento do câncer. Além disso, ela raspou o cabelo para mostrar que a única diferença entre eles é a doença.
“Eu os vi e disse que eles pareciam tristes e pobres e depois decidi apoiá-los, queria juntar um monte de tampinhas porque eles são iguais a nós, só têm uma doença, mas são iguais e não tem nenhuma diferença”, completou Mía.
Com informações de UPSOCL
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