Uma companhia aérea asiática causou polêmica ao adotar uma medida controversa para amenizar o incômodo de alguns passageiros com choros de bebês durante o voo.
A Japan Airlines (JAL) passou a indicar no nomento da compra das passagens quais assentos do avião serão ocupados por bebês de até 2 anos de idade. Na etapa de seleção de assentos, todos os assentos ocupados por bebês passaram a ter um ícone representativo (um bebê, obviamente).
No Twitter, houve quem fizesse agradecimentos à companhia aérea japonesa pela medida adotada.
“Obrigado @JAL_Official_jp por me avisar sobre onde os bebês planejam chorar e gritar durante um voo de 13 horas. Isso realmente deveria ser universalmente exigido.”, escreveu um internauta.
“(…) bebés chorando não são bem-vindos em lado nenhum… principalmente em voos de longa duração! Não há como escapar do barulho, mas os fones de ouvido com cancelamento de ruído ajudam.”, opinou outra pessoa.
“Haha, já era hora! Embora eu imagine que haverá uma área de estar vazia ao redor do bebê.”, comentou uma terceira pessoa.
No entanto, também houve quem criticasse a medida por considerar que bebés que choram muito, para além de algo natural nessa idade, andam de mãos dadas com pais estressados, que estão atentos a muitas coisas e que fazem o seu melhor para manter seu bebê calmo para garantir a tranquilidade dos demais passageiros.
“Uma ótima maneira de estigmatizar os pais que provavelmente já estão fazendo uma viagem de merda. Quer um voo tranquilo? Pague o extra e sente-se na frente.”
“Então, posso sentar ao lado deles? Para ajudar um pai estressado sendo cooperativo e gentil? Talvez brincar de esconde-esconde com o bebê. Por que eles tomaram essa medida? Porque se for por qualquer outro motivo, as pessoas precisam ser muito melhores do que isso.”
E você, o que acha da medida adotada pela companhia aérea? Deixe sua opinião nos comentários!
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Redação Conti Outra, com informações do UPSOCL.
, animados com a possibilidade de voar com calma, longe de choros de crianças, enquanto outros consideram que a atitude estigmatiza os pais de filhos pequenos, que já costumam viajar sob intenso estresse){kind=link}