Eles e elas aparecem na nossa barriga e depois saem e a gente lê os livros e as crónicas e segue os conselhos dos médicos, dos avós, das amigas e das vizinhas e da desconhecida que presenceia a birra monumental que eles e elas fazem na rua e no fim, eles e elas são o que são e são como são e parece que as nossas acções e palavras pouco podem fazer.
Elas e eles saem feios ou bonitos, com cabelo ondulado ou liso que nem aletria, com nariz grande ou pequeno, com predisposição para determinado tipo de comportamento, mais ou menos afoitos, mais ou menos sensíveis, mais ou menos inteligentes e a gente só pode cruzar os dedos e esperar que o que fazemos, com consciência ou não de o estarmos a fazer, não os lixe para a vida toda e ainda temos esperança de que, caso lixe, eles e elas arrangem forma de dar a volta por cima.
São nossos, mas não são.
Gabriela Silva
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