Deseje como se fosse para você, felicidades intensas, surpreendentes, adoráveis, inesquecíveis. Deseje com o seu coração, apele para o seu senso de reciprocidade e deseje até mesmo a felicidade que você tentou para sí e ainda não chegou lá.
Um voto de felicidade frio e para cumprir protocolo é mais feio do que nada dizer.
Desaponta quem recebe, desmerece quem o faz.
Desejar felicidade para o outro não diminui a chance de tê-la junto de sí, ao contrário, só aumentam as chances.
Feliz de quem consegue desejar o melhor, sem ser dominado pela própria mesquinharia e pensamento exclusivista, de se colocar sempre em primeiro lugar.
Viva as congratulações como parte delas, como peça fundamental para fazer o momento de alguém muito especial. Ponha-se de lado um instante e perceba como é bom ser parte de um todo, de um voto coletivo.
Muitas vezes, apesar do amor ser presente, há uma dificuldade em assistir e vivenciar as manifestações de carinho para outra pessoa. Somos seres ciumentos e infantis.
Dedicar os pensamentos mais bacanas para uma celebração, qualquer que seja, é um exercício intenso de oferecer o primeiro plano com sinceridade.
Não adianta elogiar e logo depois lançar aquele olhar invejoso.
Não vale expressar os desejos mais elaborados, mas repetir para dentro: – primeiro eu!
Abandone aquele aperto de mão preguiçoso, aquele abraço sem gosto, o sorriso forçado.
Abrace forte, mais de uma vez, provoque uma risada gostosa, chore se a emoção pedir.
Gaste com vontade seus desejos de felicidades eternas, sucesso, surpresas, reconhecimento, paz, saúde, sonhos delirantes e amor infinito!
Neste caso, quanto mais se gasta, mais se recebe de volta, na mesma medida de sinceridade e honestidade.
Felicidades, sempre!