Imagem de capa: Joe Besure/shutterstock
A jornada pode ser dura, mas é o caminho que mais nos torna experientes e nos ensina a vida. Não importa de onde se sai.
Basta um passo para não estar mais no mesmo lugar. O caminho vai se mostrando, aos poucos, aliado ao ritmo do tempo. A chegada é objetivo, mas nem sempre é tudo o que foi esperado.
Enquanto isso, o caminho segue nos preparando surpresas, sustos, encontros e despedidas. Se houver janela para apreciar a paisagem, bom. Se não, ainda assim temos a imaginação, a criatividade que a tudo pode dar vida.
Durante o caminho, aprendemos muito. A conviver com a ansiedade; a compartilhar o tempo com desconhecidos, que, dependendo do tempo passado juntos, tornam-se gratos conhecidos; a deixar para trás o que não vale carregar; a considerar que a chegada pode frustrar expectativas.
O caminho é sábio. Nos distrai com o novo, nos concentra para os perigos, nos junta por afinidades, nos separa por diferenças. Na chegada, sem movimento, tudo pode embolar novamente.
Quando a gente imagina uma viagem, certamente na chegada não chove, o sapato não arrebenta, as pessoas que nos recebem são fofas, a comida é excelente, a hospedagem, fantástica. Quem já fez pelo menos algumas viagens na vida, sabe que expectativa e realidade são times opostos no campo. Desejamos o melhor, tanto que nos frustramos.
E, no caminho, temos a chance de ajustar os níveis, de aceitar o que de fato podemos encontrar, ou, sem nenhum demérito, dar meia volta e retornar.
O caminho das relações humanas ensina da mesma forma. Queremos chegar ao cume, ao ápice de uma parceria, à excelência. E, para isso, tentamos cortar caminho. Então, perdemos a chance de aprender, interpretar, ajustar a velocidade para não nos machucar.
Na chegada, desilusão.
A vida é o caminho em círculos, que nos chacoalha nas curvas. Não há uma chegada única, não há um ponto em que acaba o caminho. A cada conquista, uma chegada, já indicando por onde continua a nosso caminho.
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