Imagem de capa: dramalens/shutterstock
Crie dinossauros, mas não crie expectativas. Com muitas variações, a frase volta e meia aparece na nossa vida como uma grande verdade.
Não sei se concordo plenamente, já que expectativas me parecem pontos de luz no céu nublado e já conhecido. Desejos, ensejos, esperanças. Todos parentes próximos das expectativas.
A gente se antecipa, quer adivinhar, e, se possível, ajeitar, manipular. Um movimento saudável, assertivo, vivo. Que mal há nisso?
Mal não há, definitivamente.
Ruim é se recusar a entender que a vida não dá muita bola para nossas expectativas, mas sim para nossas necessidades. E ainda bem que é assim. É uma puxada na corda para nos fazer voltar ao que é possível, cabível, aceitável.
Porque nós voamos. Voamos nos sonhos, nos ensaios, nas antecipações e simulações. E tendemos a exagerar. Piramos, achamos que tudo merecemos, que não podemos ser contrariados. E a vida dá corda até um certo limite. Se ultrapassado, vem o tranco da corda puxada de volta.
Como é importante ponderar! Como é saudável deixar de lado planos e expectativas megalômanas e alimentar somente a certeza de que a vida é justa no que precisamos e, com o que precisamos, podemos transformar tudo o que desejamos.
Não é preciso abandonar as expectativas. Somente reconfigurá-las. Entender que a realidade é tão maior e mais abrangente que nossos sonhos pessoais, que envolve tantos outros personagens e situações, que seria de fato impossível nos atender por completo sempre que um novo desejo surgisse.
Quanto às expectativas em relação ao outro, fica a pergunta para respostas anônimas e pessoais: Quem sou eu para pretender que o outro me corresponda apenas baseado nas minhas expectativas? Forte né? Pois é.
Ainda bem que a vida dá corda e puxa. Um dia a gente aprende.
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