Está escondido numa conversa à beira da praia, na ida descompromissada ao parque, no compartilhar de um cigarro frente aos problemas.
Ele está também naquele olhar cheio de bem querer e no autêntico escutar. Está no ombro sempre presente e nas palavras, quando escolhidas com cuidado.
Está presente nas noites mal dormidas, nas madrugadas mais conversadas e nos dias mais corridos. Vez ou outra aparece naquele “é claro que eu vou com você!”, no “hoje quem dirige sou eu, a “noite é sua!” ou em um simples, mas sincero “dorme bem”.
Ele está oculto na lágrima que cai sem constrangimento, na risada escandalosa sem censuras e no silêncio trocado sem incômodos. Aparece quase que imperceptivelmente no sorvete compartilhado, alguns muitos filmes chatos assistidos e naquele par de músicas indicadas.
Está também na gentileza sem motivos, no perdoar, mesmo que o mais doído e no agradecer mais honesto.
Enfim, está ali. Em pequenas ações, acontecimentos, palavras ditas e não ditas.
É que em algumas situações o “eu te amo” não precisa ser necessariamente pronunciado para existir, mas está lá, mesmo que não tão explícito. É aqui que nossa sensibilidade e perspicácia se tornam importantes.
De fato, amigo, às vezes, as entrelinhas falam mais que as próprias linhas.
Fique esperto!
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