Tudo aconteceu em 2015, quando um adorável casal de beija-flores paraibano escolheu um antigo telefone público pra fazer seu ninho de amor. Em tempos de celulares eles devem ter entendido que aquela casinha seria um lugar bastante seguro.
Diz quem presenciou o fato que lugar não faltava para fazer o ninho, pois, no final da rua onde os pimpolhos fizeram sua morada, também há uma reserva florestal.
Entretanto, quando a “mamãe beija-flor” escolheu o telefone público pra fazer o ninho, talvez não soubesse que também ganharia segurança 24 horas dos policiais do Tribunal de Contas, que isolaram a área.
“Virou o nosso mascote. As pessoas param aqui direto e também foi muito bacana pra gente também sentir um pouco e quebrar o ritmo do policial militar com um pouco da preservação da própria natureza”, diz o chefe da segurança, coronel Souza Neto.
A gente não sabe quanto tempo isso durou, talvez alguém até possa nos contar nos comentários, mas o que sabemos é que, naqueles dias, ainda existiam corações doces e afetuosos.
“A gente tem cíumes. Quando alguém se aproxima a gente só fica pensando no bem-estar do animal, da ave”, diz Graça.
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