João Augusto Liberato, 19, filho mais velho do apresentador Gugu Liberato (1959-2019), encaminou um texto ao jornalista Lauro Jardim, do Globo, no qual tece críticas à decisão da mãe, Rose Di Matteo, de emancipar suas duas irmãs, Marina e Sofia, de 17 anos. De acordo com o rapaz, as adolescentes estão sendo “manipuladas” na discussão sobre o inventário do pai (confira o texto completo ao final deste texto).
“Fico triste e indignado em ver as mentiras e a nova manipulação que vêm sofrendo as minhas irmãs, duas adolescentes, que não percebem que as pessoas estão atendendo seus próprios interesses. Se tivessem mais idade e experiência perceberiam, sem dúvida.”, diz um trecho do texto de João Agusto.
Marina e Sofia, que após a emancipação garantiram o direito a escolher o caminho jurídico que acharem melhor, contrataram o advogado Nelson Willians para sua defesa. Willians também é defensor de Rose em ação pelo reconhecimento de união estável com o apresentador.
A defesa das gêmeas disse à Folha que elas estavam insatisfeitas com a falta de informações sobre o inventário e a administração dos bens de Gugu, responsabilidade da irmã do apresentador, Aparecida Liberato, e dos advogados Dilermando Cigagna Júnior e Carlos Regina.
João Augusto diz no texto ter “absoluta confiança” na tia e nos advogados que, segundo ele, defendem a família “dessa aventura fantasiosa e dos desacertos causados infelizmente pela minha mãe e sua família”.
Confira o texto completo
Eu, como filho primogênito do meu querido pai Gugu Liberato, repudio fortemente as notícias que circulam sobre a duvidosa emancipação das minhas irmãs e confirmo sem dúvida alguma, a minha confiança nos advogados da família, o Dr. Carlos Regina a frente do Inventário do meu pai e que, contava com sua total e absoluta confiança por muitos anos e Dr. Dilermando Cigagna Jr que defende a nossa família dessa aventura fantasiosa e dos desacertos causados infelizmente pela minha mãe e sua família.
Confirmo também a confiança total em minha tia Aparecida Liberato, nomeada em vida pelo meu pai como a responsável para cumprir o testamento e cuidar e proteger minhas irmãs Sofia e Marina, ambas menores de idade. Assim era a vontade de meu pai e acredito que todos deveriam respeitá-la, porque se amanhã herdarmos algo, será fruto exclusivo de seu trabalho.
Só posso imaginar que a atitude de envolver as minhas irmãs indevidamente e orientar para que mintam, seja fruto do desespero, já que a verdade está colocada no processo judicial e elas no fundo, sabem disso.
Peço, se possível, a mídia composta por ex-colegas de meu pai, também jornalista, que não se deixe enganar por mentiras cujo objetivo é desrespeitar a última vontade expressa em testamento por meu pai. Muito obrigado,
João Augusto Liberato
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Redação Conti Outra, com informações de Blog Lauro Jardim e UOL.
Foto destacada: Reprodução/Instagram.
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