Durante uma entrevista à revista Vanity Fair, Gisele Bündchen falou sobre o fim de seu casamento de 13 anos com Tom Brady e chegou a se emocionar ao abordar o assunto.
“Eu acreditava em contos de fadas quando era criança. Acho lindo acreditar nisso. Quer dizer, sou muito grata por ter acreditado”, afirma.
De acordo com a modelo, a separação é difícil porque ela tinha imaginado sua vida de um determinado jeito e fez de tudo para que desse certo.
“Você dá tudo o que tem para alcançar seu sonho”, explica. “Você dá cem por cento de si, e é doloroso quando não acaba do jeito que você esperava e pelo qual trabalhou, mas você só pode fazer a sua parte.”
Gisele, que foi por bastante tempo a modelo mais bem paga do mundo, deixou de priorizar a própria carreira a favor da de Brady. Em 2015, abandonou as passarelas e até mesmo se mudou de Boston para a Flórida, decisões que afirma terem sido suas.
A brasileira e Brady tiveram dois filhos, Benjamin e Vivian. O jogador já era pai de Jack, fruto do relacionamento com a ex, Bridget Moynahan.
“Meu mundo eram eles”, conta. “Amamentei meus filhos por quase dois anos. Eu os levava para a escola todos os dias. Eu estava preparando o café da manhã, o almoço… eu estava lá [por eles].”
Na entrevista, Gisele deixou muito claro que o divórcio não foi decidido porque Brady desistiu da aposentadoria. De acordo com a modelo casamentos não acabam da noite para o dia. “Isso leva anos para acontecer”, afirma.
Ela também desmentiu o boato amplamente divulgado de que teria dado um ultimato no marido sobre a carreira dele.
“Eu sempre torci por ele e continuarei torcendo para sempre”, insistiu. “Se tem uma pessoa que eu quero que seja a mais feliz do mundo, é ele, acredite. Eu quero que ele alcance e conquiste [tudo], quero que todos os seus sonhos se tornem realidade, do fundo do meu coração”.
Gisele ainda lembrou que sempre esteve presente nos jogos do ex-marido com os filhos e, mesmo assim, houve notícias a transformando em alguém contra a carreira no futebol.
“Você está brincando comigo? Eu aprendi sobre isso!”, protesta. “Eu costumava brincar que poderia ser árbitra porque assisti a muitos jogos. E eu adorava.”
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Redação Conti Outra, com informações do CNN.
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