Confesso que assumo com naturalidade o fim de uma relação. Não cultuo sofrimento, não entro em torturas psicológicas e não me culpo pelas coisas não saírem como planejado. Mas, claro, nem sempre foi assim.
A duras penas descobri que as relações acabam sem motivos prévios e aprendi a me curar com uma única (e certeira) atitude: não procurar saber da vida de quem resolveu partir. Parece loucura, mas funciona tanto quanto tomar água quando se está com sede.
Acabou. Fim. Vida nova. Paulo Mendes já Campos já ensinou no clássico “O amor acaba” que para chegar o certo, o errado tem que partir: “em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba”.
Amor quando acaba se “metamorfoseia” em outra coisa. Às vezes, vira amizade, outras carinho, outras, até, aprendizagem e a forma como se apresenta pouco importa. O que faz diferença é o modo como lidamos com os términos e como nos deixamos influenciar pelas emoções.
Quando uma relação acaba as pessoas procuram “esquecer a qualquer custo” e não percebem que o processo envolve abdicar de informações irrelevantes. Você não precisa saber se ele voltou com a ex, se ela está saindo ou se vocês ainda se gostam. É uma questão de lógica: sem informações, sem sofrimento.
Um relacionamento depende de muita coisa para dar certo. Atenção, respeito, amor, cumplicidade… Enfim, inúmeros sentimentos que garantem a felicidade do casal. Quando alguns deles se rompem o alicerce da relação fica abalado e, por motivos óbvios, é melhor terminar.
Observando de uma maneira prática, nenhum manual vai conseguir fazer você esquecer, da noite para o dia de quem você amou intensamente, mas algumas atitudes ajudam (e muito) o processo do esquecimento.
Não dá para orar “livrai-me de todo mal” e se envolver com gente tóxica. Não dá se fechar para o mundo, acreditando que não irá amar mais ninguém. Não dá para emendar uma relação na outra e achar isso natural. Na boa? Acorda para a vida! Entenda que para ser curado, você precisa, antes, estar disposto a isso.
Imagem de capa: Viktor Gladkov/shutterstock
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