Nos últimos anos, relatos de Experiências de Quase Morte (EQMs) têm ganhado notoriedade, oferecendo vislumbres intrigantes do que algumas pessoas acreditam ser a vida após a morte. Um dos relatos mais recentes e impressionantes vem de David Hanzel, residente da Carolina do Norte, que compartilhou sua experiência durante um coma de dois meses em 2015.
Hanzel, que se descreve como médium, diz que sua experiência foi profunda e o levou a um reino de beleza incomparável. “Eu abri os olhos e estava nesse céu noturno”, conta Hanzel. “Era o céu noturno mais bonito, aveludado e sedoso. Sem nuvens. Sem estrelas. Sem nada. E não havia um começo ou fim”. Ele também relata ter sido recebido por duas presenças reconfortantes, que pareciam familiares, e que o conduziram a uma luz brilhante, dourada e branca, cheia de anjos.
Um aspecto curioso de sua jornada foi a visita a um bar, mas não um bar comum. “Havia lindas garrafas coloridas ao lado”, descreve ele, observando que não havia bebidas alcoólicas. Hanzel também relata uma sensação de leveza ao caminhar perto de um grande edifício branco, como se estivesse flutuando: “Quando você pisava, não sentia como se seu pé tocasse o chão. Como se não houvesse gravidade.”
Ao acordar do coma, Hanzel não só estava em boa saúde, como também sentiu uma mudança emocional profunda. Ele afirmou ter retornado com “perdão total” para qualquer pessoa que já lhe tenha feito algo de ruim.
Essa história, no entanto, está longe de ser isolada. Experiências de Quase Morte têm sido relatadas por indivíduos ao redor do mundo, cada uma com nuances únicas. Kevin Hill, um residente do Reino Unido, quase morreu em 2021 devido a complicações de calcifilaxia. Sua experiência foi diferente, descrevendo uma separação de seu corpo e uma entrada em um “reino espiritual”.
Esses relatos variados levantam debates sobre o que realmente acontece durante uma EQM. Muitos se perguntam se esses eventos são, de fato, vislumbres da vida após a morte ou manifestações de processos neurológicos ocorrendo no cérebro durante momentos de estresse extremo. Pesquisadores sugerem que essas experiências podem ser influenciadas por fatores como crenças culturais e o contexto específico do evento quase fatal.
A comunidade científica aborda as EQMs com cautela, procurando explicações baseadas em processos fisiológicos e neurológicos. Estudos indicam que muitos fenômenos relatados, como a sensação de flutuar fora do corpo ou ver uma luz intensa, podem ser resultado de alterações químicas e elétricas no cérebro. A disfunção temporária no lobo parietal, responsável pela percepção espacial, e a liberação de endorfinas em resposta ao estresse são algumas das teorias propostas.
Pesquisas recentes têm focado na atividade cerebral durante paradas cardíacas, buscando entender as correlações entre esses eventos neurológicos e os relatos de EQMs. Alguns cientistas até sugerem que a falta de oxigênio no cérebro pode desencadear uma cascata de eventos que explicam as visões e sensações descritas. Outros investigam o papel da DMT (dimetiltriptamina), uma substância naturalmente produzida pelo corpo, como um potencial causador dessas experiências.
Apesar dos avanços, ainda há muito a ser compreendido sobre as EQMs. A ciência continua a explorar essas experiências misteriosas, em busca de respostas que possam ser verificadas e replicadas em condições controladas. Até lá, histórias como a de David Hanzel continuarão a despertar a curiosidade sobre o que, se algo, pode existir além da vida terrena.
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