Vejam que tradição mais bonita! Conforme publicado pelo site Ciclovivo, a troca de livros faz parte da tradição natalina da Terra do Gelo, a Islândia.
Tal costume, a um só tempo, fomenta a leitura e desestimula o consumismo, trazendo maior beleza ao cenário do Natal.
Abaixo, trecho da publicação original dá mostras do impacto que a prática poderá trazer aos países que a cultivarem.
“Os pontos positivos desta prática são muitos, desde a economia financeira e a sustentabilidade até a promoção de hábitos simples e prazerosos que estão cada vez mais esquecidos. O melhor de tudo é que, ao presentear alguém com um livro, não é necessário comprar um exemplar novo. Basta escrever uma dedicatória, escolher uma edição que tem em casa ou adquirida em um sebo e permitir que um novo leitor aproveite todo prazer que essas páginas podem proporcionar.
A leitura tem papel fundamental na cultura islandesa. Um artigo publicado pela BBC em 2013 apresentava uma pesquisa sobre a relação entre os islandeses e os livros, mostrando que uma em cada dez pessoas do país são leitores tão ávidos que acabam se tornando escritores.
Apesar de ter uma média de apenas 329 mil habitantes, a Islândia tem uma relação tão forte com a leitura que o país possui mais leitores, mais escritores, mais livros publicados e lidos do que qualquer outro país no mundo, de acordo com a BBC.”
Então, que tal copiarmos essa tradição da Islândia? A cultura, o conhecimento e a elevação moral e intelectual do povo brasileiro ganharia muito com isso.
Gostou da matéria? Compartilhe com os seus amigos e já combine as trocas de Natal!
***
Fonte indicada: Revista Pazes
Se você está à procura de um filmaço que mistura romance, humor e uma pitada…
Se você estava procurando um bom motivo para não sair de casa hoje, saiba que…
O estudante é fruto de um arranjo familiar em que a mãe biológica é irmã…
Se você é fã de comédias românticas, provavelmente já ouviu falar de "Como Perder um…
É impossível resistir aos seis deliciosos episódios desta série que está disponível na Netflix.
Poucas pessoas conseguem passar pelos 14 minutos arrebatadores deste filme sem derramar uma única lágrima.