Uma jovem americana comprou algumas peças de roupa na loja virtual da Shein e, ao receber sua encomenda, encontrou uma surpresa perturbadora. Dentro da embalagem, havia um bilhete escrito à mão com apenas uma palavra: “Socorro”. Ela não sabia o que fazer diante da situação, então decidiu compartilhar sua história nas redes sociais.
O post rapidamente viralizou e atraiu a atenção da marca. A Shein respondeu à publicação negando as queixas de trabalho escravo.
“Observamos que este vídeo contém informações erradas sobre a Shein e queremos abordar as afirmações. Por favor, envie-nos uma mensagem no direct”, escreveu a marca nos comentários da publicação.
Há outras denúncias contra empresa chinesa e outras marcas no mundo. A Shein é conhecida por vender roupas extremamente baratas, o que tem alimentado rumores sobre a origem de suas peças.
Trabalho escravo é um crime sério e precisa ser denunciado às autoridades competentes. Qualquer suspeita deve ser investigada e os responsáveis devem ser punidos. As empresas devem tomar medidas para garantir que suas cadeias de suprimentos sejam livres de escravidão e exploração humana.
Ao mesmo tempo, os consumidores também têm um papel importante a cumprir: dar preferência a marcas que sejam transparentes sobre suas práticas de negócios e que estejam comprometidas com a proteção dos direitos humanos.
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Redação Conti Outra, com informações do Edital Concursos Brasil.
Imagens: Reprodução/Redes sociais.
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