Luana Piovani é processada por Sari, condenada no caso Miguel, e se revolta: “Ela se sentiu vítima”

A atriz Luana Piovani usou suas redes sociais nesta segunda-feira (20) para comentar o processo movido contra ela por Sari Mariana Gaspar Corte Real, ex-primeira-dama de Tamandaré (PE), condenada no caso Miguel. Sari, que foi condenado pela morte do menino Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, pede R$ 50 mil em indenização por danos morais.

No vídeo publicado no Instagram, Luana expressou indignação pelo processo. “A condenada pela morte do incapaz Miguel está me processando porque se sentiu com a moral ferida, porque eu disse que ela é branca, privilegiada, enfim. Eu vim aqui dizer que há uma inversão de valores muito maluca e que a gente não pode deixar isso acontecer”, disse em vídeo publicado no Instagram.

A atriz citou governantes como Lula e a governadora Raquel Lyra, além de Janja, pedindo por justiça. “Não é possível que essa já condenada, já conseguiu a diminuição de pena de 12 anos para 7, está recorrendo à sua condenação, aguardando em liberdade, cursa medicina no Instagram, já se coloca como doutora, leva uma vida linda, maravilhosa, como se nada tivesse acontecido”.

“Imagina só, a Justiça está sem tempo de julgar o processo da condenada. E aí ela abre um processo, achando que a justiça vai ter tempo de cuidar do processo que ela abriu contra mim, porque ela se sentiu vítima. Ela, vítima. Gente, o mundo tá de ponta cabeça e ninguém avisou.”, completou Luana Piovani.

Luana também pediu para que mais pessoas clamem por justiça para Mirtes, “mãe que está há cinco anos vivendo essa tragédia”, e criticou Sari. “Enquanto a outra tá lá, linda, se chamando de doutora, mudou completamente a imagem dela, cheia de procedimentos estéticos, se achando a Miss Brasil 2025, só pode”, criticou.

No processo movido contra a atriz, Sari Corte Real alega que as declarações de Luana violaram “sua honra e dignidade”. Ação foi ajuizada no Tribunal de Justiça de Pernambuco em novembro de 2024.

A ação ainda alega que as publicações da atriz, feitas no Instagram, continham termos depreciativos. “A exemplo de que a autora teria assassinado Miguel e ainda era ‘rica’ e ‘privilegiada’, além de afirmar que a situação envolvendo o episódio de Miguel deveria ser definida e a autora ser presa”, diz trecho do processo.







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