Há várias décadas, a sociedade definia quais eram as brincadeiras “apropriadas” para meninos e meninas. Eles tinham que usar cores escuras, geralmente derivadas do azul, e brincar com caminhões ou ferramentas de construção. As meninas, por outro lado, deveriam vestir-se com fitas cor-de-rosa e praticar suas habilidades maternais brincando com bonecas. À medida que avançamos no século 21, essas tendências começaram a se tornar cada vez mais uma coisa do passado. Hoje em dia, os pais de primeira viagem já não concordam tanto que se trate de estruturas rígidas: ao contrário, optam por deixar todas as portas abertas, quando se trata de criar seus filhos.
É por isso que muitas empresas e fabricantes de brinquedos começaram a acompanhar os novos tempos. Um bom exemplo disso é a startup “bonecas para meninos” criada por Laurel Wider, psiquiatra e mãe de um menino de 4 anos.
Ao ouvir um dia que seu filho repetia que “crianças não choram”, Laurel decidiu inventar uma forma de ensiná-lo a deixar para trás aqueles estereótipos sobre meninos e meninas.
A solução foi criar a linha de “Wonder Crew”, que na prática são uma linha de bonecos que bem poderiam estar sendo embaladas nos braços de uma menina, mas em vez disso se vestem como super-heróis e ensinam aos meninos os valores mais importantes da vida, como amor, carinho e amizade.
“Os meninos crescem em torno de mensagens culturais de que sentimentos e conexões emocionais os enfraquecem. Comecei a lutar contra isso. Quero redefinir para eles o que significa ser forte. Meu filho foi a inspiração por trás do Wonder Crew. Ser mãe e vê-lo crescer me fez perceber como os meninos são suscetíveis às mensagens de seu ambiente. Nosso lema é “vá onde quiser, seja quem quiser” e nosso objetivo é inspirar as crianças.”, disse Laurel Wider.
A julgar pelo quão felizes os meninos parecem com seus bonecos nas fotos, presumimos que Laurel descobriu algo importante.
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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Fotos: @wondercrewtoys
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