Muitas vezes a procura por parte de um homem para encontrar uma parceira é mais parecida com o a procura de uma figura materna, que tradicionalmente é associada a uma companhia feminina.
A mulher, por sua vez, em alguns casos, sente-se satisfeita em satisfazer as necessidades maternas de seu parceiro, sentindo-se sua principal provedora de afeto e fornecendo requisitos vitais. Elas geram laços de dependência e se tornam indispensáveis para seus parceiros.
Em outros casos, há outro perfil de uma mulher que só quer ser a mãe de seus filhos, no caso de tê-los e quem quer um relacionamento mais equilibrado em termos de responsabilidades e papéis. Normalmente, esse tipo de mulher é aquele que exige tempo para si, aquele que é economicamente independente, aquele que ocupa seu tempo em atividades que a preenchem.
Isso não significa que esse tipo de mulher não atenda, não consinta ou não se preocupe com o parceiro. Só que ela pode diferenciar seu papel de mulher e seu papel de mãe.
Não poderia ser generalizado às causas que fazem o homem ir atrás de uma mãe substituta, porque existem muitas justificativas:
Cada um é a consequência de suas crenças, de sua formação, de sua educação, dos valores e princípios que eles instilaram e adquiriram ao longo do caminho. Para todas as pessoas que emanam uma vibração, existe uma alma colaborativa que está disponível para materializar o seu desejo e nós não tentamos julgar ou criticar qualquer posição.
O que vale a pena lembrar é que as mulheres não devem se tornar mães de seus parceiros, menos frequentemente ocorre o contrário, o que também não é saudável para um relacionamento. As ligações devem basear-se em coisas diferentes daquilo que uma relação mãe-filho alimenta, e o homem que procura alguém para substituir a mãe deve avaliar o que é perdido sem procurar uma mulher para acompanhá-lo e apoiá-lo todos os dias, procurar ser um homem melhor e talvez não um filho melhor (pelo menos não dela).
Por: Sara Espejo
Tradução feita pela CONTI outra, do original de Rincon del Tibet
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