Mulher que alega falar “língua alienígena” oferecerá curso por 70 dólares e promete as melhores dicas

O curso será focado, nas palavras de Mafe Walker, na “reprogramação de códigos galácticos, energia quântica, frequências solares (…) a ativação de códigos galácticos na memória do DNA celular”.

“Inamejika jia ena iquint aname“. Estas foram as palavras com as quais a autodenominada guia espiritual, Mafe Walker, chamou a atenção na internet há alguns dias quando afirmou em um programa de televisão que poderia se comunicar com alienígenas.

Milhões de usuários imediatamente começaram a criar memes e vídeos tirando sarro de Mafe e da curiosa situação.

“Enviei pelas minhas ondas vocais, vem do coração, da mente, é assim, curiosidade, tem que sentir, vai direto, sou uma ponte de comunicação entre o divino e aqui na terra”, foi a explicação de Mafe na entrevista.

Além disso, a influenciadora explicou que o que ela tinha era um “dom” que ela colocava em prática regularmente em diferentes sítios arqueológicos do México, pois garante que nessas áreas as frequências são muito altas e é mais fácil para ela se comunicar com povos distantes.

No entanto, apesar das provocações, a colombiana não deixou de postar conteúdo em seu Instagram, pois garante que tem a capacidade de estabelecer uma “conexão entre as dimensões galácticas e os planos superiores e a Terra”.

E seu empreendimento mais recente, segundo informações da mídia EXTRA, é passar adiante esse suposto conhecimento e “ensinar” aquelas pessoas que querem falar em uma língua alienígena e se comunicar com seres de outras partes do universo.

É por isso que Mafe informou através de suas redes sociais que lançou um curso online para transferir essas dicas que ela usa para usar a língua alienígena.

De acordo com a guia espiritual, quem quiser fazer o curso deve pagar o valor de 70 dólares por sessão. O curso será focado, em suas palavras, na “reprogramação de códigos galácticos, energia quântica, frequências solares, Hz extremamente alto de dimensões extras da Terra e a ativação de códigos galácticos na memória do DNA celular”.

Traduzido e adaptado do site UPSOCL