O museu Ripley’s Believe It or Not!, de Nova York, responsável por emprestar o icônico vestido de Marilyn Monroe à influencer Kim Kardashian, se pronunciou nesta quinta-feira (16) sobre a polêmica envolvendo as condições atuais da peça.
Por meio de um comunicado oficial, o museu afirmou que a caminhada de Kardashian pelas escadas do Metropolitan Museum, no MET Gala, “seguramente não causou danos ao famoso vestido usado por Monroe” em 1962, quando a atriz cantou “Parabéns a você” ao ex-presidente americano John F. Kennedy.
“Dos primeiros degraus das escadas do Metropolitan, onde Kim colocou o vestido, até o topo, onde ela o devolveu, a roupa estava exatamente nas mesmas condições do começo”, diz o texto.
Nas redes sociais, circulam imagens que mostram o tecido do vestido esgarçado e a ausência de alguns cristais na peça após ter sido usada pela socialite norte-americana.
De acordo com o museu, o saldo do episódio foi positivo, visto que o empréstimo do vestido colaborou para tornar Monroe mais famosa.
“Não importa de que lado do debate você esteja, a importância histórica do vestido não foi negada, mas sim destacada. Um grupo inteiramente novo de jovens foi apresentado ao legado de Marilyn Monroe.”
O icônico vestido usado por Marilyn Monroe há 60 anos, foi arrematado pelo museu Ripley’s Believe It or Not! em um leilão organizado pela Julien’s Auctions em 17 de novembro de 2016. O lance vencedor foi de US$ 4,8 milhões. Devido às taxas cobradas no evento, a peça passou a custar mais de US$ 5 milhões (aproximadamente de R$ 25 milhões, na cotação atual), tornando-se o vestido mais caro já vendido em leilões.
Foi o próprio museu que decidiu emprestar o vestido de Monroe à influencer Kardashian para o MET Gala. Ela contou que emagreceu 7 quilos em três semanas para usá-lo.
Após o evento, o estabelecimento disse que a peça ficará exposta por tempo ilimitado na unidade de Hollywood.
“Visitantes já podem ver o vestido – agora avaliado em US$ 10 milhões”, afirmou o Ripley’s Believe It or Not!.
“Um grande cuidado foi tomado para preservar este pedaço da história da cultura pop. A condição da peça era a principal prioridade”, afirmou o museu.
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Redação Conti Outra, com informações de G1.
Fotos: Reprodução.
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