O gol de voleio do atacante Richarlison, no jogo do Brasil sobre a Sérvia na partida de estreia da nossa seleção na Copa do Catar, ganhou eco nas redes sociais através da voz, pincel, caneta e muitas outras formas de tradução que só a arte é capaz de nos oferecer.
Um desses exemplos foi nos enviado pela professora e poeta de Joinville SC, Vanda Nascimento que, no mais perfeito resumo do acontecido, definiu a jogada: “”Não foi um gol foi um poema”. Leiam o poema completo abaixo.
Não foi um gol
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Não foi um gol,
foi um poema!
Quanto a isso, tenho certeza.
Repito, não foi um gol!
Foi o mais belo poema.
Repare bem, preste atenção na letra
tem uma aliteração na ponta da chuteira,
o craque crava criativamente seu nome nas estrelas.
Não foi um gol, não!
Foi um poema!
Olha bem lá no final
tem uma rima fenomenal
balançando as constelações
na rede da consciência.
Não foi um gol, absolutamente, foi um poema!
Presta atenção na metáfora
tecendo a geometria sagrada
em torno do corpo do astro
que riscou o céu
daquele gramado.
Não foi um gol!
Vanda Nascimento – minha singela homenagem ao nosso maior craque, Richarlison.
Outra expressão que fez grande sucesso nos últimos dias foi a pintura do artista cearense Demeilson Ferreira. Nela, ele representou o gol de voleio do atacante Richarlison em aquarela no papel.
“Depois do jogo eu fiquei inspirado naquela imagem e acabei fazendo a aquarela horas após a partida”, disse Demeilson em matéria publicada pelo G1.
Na foto abaixo, a foto perfeita de PEDRO VILELA/AGÊNCIA I7/ESTADÃO CONTEÚDO também, além de artística, ficará para posteridade como documento histórico desse momento.
E a coisa não para por aí. A imagem também virou tatuagem!
O lance, um voleio plástico, virou obra de arte em forma de tatuagem na perna do estudante Josué Júnior, 19 anos, nas mãos do tatuador Fran Júnior, que tem um estúdio no bairro da Lagoinha.
“Eu estava assistindo ao jogo do Brasil quando vi aquele golaço do Richarlison, enxerguei como uma obra de arte e publiquei nos meus stories [do Instagram] como desenho disponível. Queria fazer um desenho do momento que entrou para a história da Seleção Brasileira”, explicou o tatuador para o G1
J. BOSCO, natural de Belém/PA, é chargista, ilustrador e caricaturista premiado. No dia 25 de novembro o artista publico a charge abaixo no jornal O Liberal.
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