Tudo poderia ser mais, bem mais leve como letras de músicas soltas. Daquelas que nosso coração compõe e pode narrar a história de qualquer um, a qualquer momento, como alguém que passa distraído na rua, e logo escuta uma música que desvia sua atenção para um lugar desconhecido, indo ao encontro do caldeirão de novos sons, ritmos e histórias incríveis.
Como seria escrever uma música? – tenho me perguntado. Por instinto, vocação, necessidade, ou sei lá mais o quê. O que importa é momento que extravasa essa tal necessidade, que não é tola, é espontânea e nasce por meio das coisas belas.
O líder maior de toda essa exaltação não poderia deixar de ser Ele, o ente que atravessou todas as épocas, e ainda caminha livre, atual, destemido, galanteador como um Don Juan entre todos os seres humanos: É Ele, o Amor!
Quando Renato Russo compôs Monte Castelo – música que também é poema do poeta português Luís Vaz de Camões e faz parte do Coríntios, da Bíblia – o que parecia algo novo, na verdade, foi uma das infinitas formas de cantar o sentimento mais nobre que existe na face da terra: “Ainda que eu falasse a língua dos homens / E falasse a língua dos anjos / Sem amor eu nada seria. ”
Pois bem. Como seria além de escrever e cantar, viver o amor? Cada um tem sua história. Eu tenho a minha. O amor, esse tema tão certo e controverso tem sua existência relatada desde os primeiros registros humanos, através do companheirismo, da defesa dos indivíduos que faziam parte do mesmo grupo, da relação entre os parentes; eram laços que de alguma forma evocavam amor.
Sabemos que dos clássicos romances, novelas, teatros, ficções ou toda trama que envolve relações muitas vezes surreais – querendo uma exclusividade desmedida – nasceram do tumulto interior de se buscar explicar algo que é tão profundo a ponto de ser inexplicável: o amor que entra violentamente com sua força avassaladora e o brilho indizível de uma noite estrelada, como Van Gogh pintou tão bem.
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