E as duas vezes, pelo mesmo homem que fez amizade com a família, se apaixonou pelos pais e convenceu a garota de que ela era uma alienígena que deveria engravidar dele para salvar o mundo. Na primeira vez, eles nem relataram o sequestro.
A Netflix criou um conteúdo bastante assustador desta vez, o que eles acabaram de lançar é, de longe, muito pior do que qualquer série, filme ou documentário que poderia ter estreado.
“Raptado à vista”, no Brasil encontrado como “SEQUESTRADA A LUZ DO DIA“, é um documentário sobre um caso real de uma menina que, nos anos 70, foi sequestrada duas vezes pelo mesmo homem.
Sim, exatamente pelo mesmo homem. A primeira vez quando eu tinha 12 anos de idade por algumas semanas e a segunda vez aos 14 anos. E isso nem é a coisa mais assustadora do caso.
O sequestrador foi Robert B. Berchtold, que fez amizade com a família com a única intenção de sequestrar a pequena Jan, então com 8 anos de idade.
Berchtold não apenas se tornou amigo da família, mas também seduziu os pais da garota, de modo que eles tivessem plena confiança nele. Naturalmente, sendo um pedófilo, Berchtold não tinha interesse real em adultos, mas simplesmente era um meio de conseguir a pequena.
O homem levou-a para o México, onde tentou a lavagem cerebral e convencê -la de que ela era uma alienígena que deveria ficar grávida dele antes dos 16 anos para salvar o mundo.
O pior de tudo? Os pais de Jan confiavam tanto em Berchtold que demoraram dias para entrar em contato com a polícia para denunciar seu sequestro.
Cinco semanas depois que Berchtold a sequestrou, Jan voltou para a casa dos pais e informou a família e a polícia que “nada havia acontecido”. E como supostamente nada aconteceu, Berchtold a sequestrou novamente dois anos depois.
Nessa ocasião, ele chegou a matriculá-la em uma escola católica para garotas, onde ele iria visitá-la fingindo ser seu pai.
Eventualmente, a menina escapou de seu sequestrador, mas as consequências que isso teve sobre ela, sua família e os detalhes do caso precisam ser vistas no documentário da Netflix. Porque, honestamente, não tenho palavras para descrever o quão aterrorizante foi o caso.
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Nota da página: Nós, da CONTI outra, entendemos o documentário como um alerta para que as pessoas estejam mais atentas e, na presença do “estranhamento” causado pelo contado com uma pessoa assim, consigam discernir a realidade da imagem falsa da pessoas. Infelizmente a ingenuidade não nos ajuda nesses casos. Precisamos ter alguma malícia para identificar predadores como esses.
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Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL
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