Quantos anos tenho?
Tenho a idade em que as coisas são vistas com mais calma, mas com o interesse de seguir crescendo.
Tenho os anos em que os sonhos começam a acariciar com os dedos e as ilusões se convertem em esperança.
Tenho os anos em que o amor, às vezes, é uma chama intensa, ansiosa por consumir-se no fogo de uma paixão desejada. E outras vezes é uma ressaca de paz, como o entardecer em uma praia.
Quantos anos tenho? Não preciso de um número para marcar, pois meus anseios alcançados, as lágrimas que derramei pelo caminho ao ver minhas ilusões despedaçadas…
Valem muito mais que isso
O que importa se faço vinte, quarenta ou sessenta?!
O que importa é a idade que sinto.
Tenho os anos que necessito para viver livre e sem medos.
Para seguir sem temor pela trilha, pois levo comigo a experiência adquirida e a força de meus anseios.
Quantos anos tenho? Isso a quem importa?
Tenho os anos necessários para perder o medo e fazer o que quero e o que sinto.
Autoria Desconhecida
As mulheres com mais de 40 anos são caracterizadas pela confiança que têm em si mesmas. Moldaram seu corpo no fragor da batalha e seu espírito é cúmplice disso.
Elas sabem lidar com o sétimo sentido que escapa ao resto dos mortais, compreendem que a vida é amar os demais mas, principalmente, amar a si mesmas.
Acumulam habilmente experiência e juventude, o que lhes permite lidar com a sua essência e somar vida aos anos que ainda têm para desfrutar. De fato, dizemos que quando uma mulher faz quarenta anos ela começa a pisar forte, a ser dona de seus passos e a balancear seu equilíbrio emocional e pessoal.
“As mulheres da minha geração são as melhores. E ponto. Hoje têm quarenta e tantos, e são belas, muito belas, mas também são serenas, compreensivas, sensatas e, sobretudo, endiabradamente sedutoras. Isso apesar de seus pés de galinha, ou da afetuosa celulite que mora em suas coxas, mas que as fazem tão humanas, tão reais…”
Lindamente reais. Sharon Stone, com 48 anos.
Não há nenhuma dúvida de que os 40 e os 50 são um momento peculiar, pois nos encontramos entre duas gerações que nos fazem dar conta de como a vida é efêmera. Este é o momento no qual nos damos conta de que a nossa consciência é quem cria ou destrói tudo o que existe.
De fato, em algum momento deste processo, surge um antes e um depois em nossa vida, algo que é totalmente magnífico e que temos que aproveitar. É o momento em que podemos nos permitir crescer, o que implica limpar as feridas emocionais ou qualquer outra questão que tenha ficado mal resolvida na primeira metade de nossas vidas.
Este é um dos maiores objetivos que enfrentaremos, pois dele depende nosso sentimento de valia e o de quem nos rodeia. O processo em questão requer detectar quais são as partes da nossa psique que precisam ser resolvidas e curadas.
Por isso, a partir dos 40, começamos a entender que cada pessoa tem um papel em nossas vidas, que algumas nos põem à prova, outras nos utilizam e não faltará nunca quem nos ame e nos ensine.
Serão pessoas de aço inesquecíveis que tiram o melhor de nós e nos emprestam um espelho para que possamos nos ver.
Haverá muitas de cada tipo. Iremos nos lembrar de todas nesta etapa e, sobretudo,cada um dos aprendizados extraídos confirmarão a sua excepcionalidade.
Servir aos demais por obrigação produz esgotamento e ressentimento
São muitas as mulheres que fazem doces, preparam café e limpam a casa porque isso é o que se espera delas. De fato, se sentiriam culpadas se não o fizessem, e chegariam a pensar que fracassaram como mulheres ou até como pessoas.
A sociedade envenenou o direito à individualidade do gênero feminino. No entanto, se quisermos curar este processo, devem ser as mulheres com mais de 40 as que se rebelem contra o cárcere emocional das expectativas sociais e pessoais que nos impõem.
Seu papel nesta transição é essencial e insubstituível. Devemos fazer frente a esta realidade para prevenir as gerações que virão, pois é a única maneira de evitar que cometam os mesmos erros e que caiam nas garras do que se espera delas.
“Dar-se em excesso, não permitir-se descansar e obrigar-se ao sacrifício faz com que percamos a chance de sentir o mais bonito da vida, experimentar a liberdade emocional.”
Ao contrário do que se costuma pensar, não são etapas para sofrer nem para sacrificar a nossa vitalidade. A soma de nossos anos constitui diversos aprendizados. Entre eles, que sem saúde emocional não há saúde física.
Assim, se quisermos seguir somando vida aos anos, devemos ser conscientes de que não podemos separar nossos sentimentos de nossas relações, pois é a única maneira de tomarmos conta do nosso bem-estar.
Dar-nos a oportunidade de confiar em nós mesmas com profundidade é algo que assusta. No entanto, uma mulher com experiência está predisposta a entender que o mistério faz parte da maravilha e que não podemos entender tudo desde um ponto de vista estritamente físico.
“No dom de uma mulher com mais de 40 reside a temperança e a sabedoria de quem sabe que pode nutrir a si mesmo e aos demais com a conexão do seu interior.”
Fonte indicada: Melhor com Saúde
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