O filme mais tocante e inspirador do catálogo da Netflix e que poucos assistiram

“Maudie: Sua Vida e Sua Arte”” é um filme encantador que mergulha na vida fascinante da artista canadense Maud Lewis. Dirigido por Aisling Walsh, o filme é uma jornada tocante que nos leva aos recantos mais íntimos da existência de Maudie, interpretada brilhantemente por Sally Hawkins.

A narrativa começa explorando a infância difícil de Maudie, sua luta contra a artrite reumatoide desde jovem e seu desejo persistente de independência. Sally Hawkins oferece uma performance incrível ao dar vida a Maudie com uma delicadeza e simplicidade que captura a essência do personagem. A atriz consegue transmitir as emoções de Maudie de maneira tocante, tornando-a uma figura cativante para o público.

A história se desenrola quando Maudie responde a um anúncio para trabalhar como empregada na casa do recluso e rude pescador Everett Lewis, interpretado por Ethan Hawke. A dinâmica entre Maudie e Everett é complexa, mas ao longo do tempo, uma relação única e especial se desenvolve, transformando-se em uma parceria que ultrapassa as convenções sociais.

O filme explora não apenas a evolução da relação entre Maudie e Everett, mas também a jornada artística de Maudie. A casa modesta que ela compartilha com Everett torna-se um verdadeiro reflexo de sua paixão pela pintura. Suas obras, desenhadas por cores vibrantes e imagens simples, conquistaram a atenção local e eventualmente ganharam reconhecimento nacional.

Além das performances cativantes de Hawkins e Hawke, a cinematografia de Guy Godfree merece destaque. As paisagens rurais do Canadá atlântico são capturadas com uma beleza serena, proporcionando um cenário visual que complementa a delicadeza da narrativa.

“Maudie: Sua Vida e sua Arte” é um tributo comovente a uma mulher extraordinária cuja vida foi marcada por desafios, mas que encontrou na arte uma maneira de transcender suas limitações. É um filme que celebra a força da alma humana, o poder da expressão artística e a beleza que pode ser encontrada na simplicidade da vida cotidiana.”Maudie: Sua Vida e sua Arte” é um filme encantador que mergulha na vida fascinante e inspirado pela artista canadense Maud Lewis. Dirigido por Aisling Walsh, o filme é uma jornada tocante que nos leva aos recantos mais íntimos da existência de Maudie, interpretada brilhantemente por Sally Hawkins.

A narrativa começa explorando a infância difícil de Maudie, sua luta contra a artrite reumatoide desde jovem e seu desejo persistente de independência. Sally Hawkins oferece uma performance incrível ao dar vida a Maudie com uma delicadeza e simplicidade que captura a essência do personagem. A atriz consegue transmitir as emoções de Maudie de maneira tocante, tornando-a uma figura cativante para o público.

A história se desenrola quando Maudie responde a um anúncio para trabalhar como empregada na casa do recluso e rude pescador Everett Lewis, interpretado por Ethan Hawke. A dinâmica entre Maudie e Everett é complexa, mas ao longo do tempo, uma relação única e especial se desenvolve, transformando-se em uma parceria que ultrapassa as convenções sociais.

O filme explora não apenas a evolução da relação entre Maudie e Everett, mas também a jornada artística de Maudie. A casa modesta que ela compartilha com Everett torna-se um verdadeiro reflexo de sua paixão pela pintura. Suas obras, desenhadas por cores vibrantes e imagens simples, conquistaram a atenção local e eventualmente ganharam reconhecimento nacional.

Além das performances cativantes de Hawkins e Hawke, a cinematografia de Guy Godfree merece destaque. As paisagens rurais do Canadá atlântico são capturadas com uma beleza serena, proporcionando um cenário visual que complementa a delicadeza da narrativa.

“Maudie: Sua Vida e sua Arte” é um tributo comovente a uma mulher extraordinária cuja vida foi marcada por desafios, mas que encontrou na arte uma maneira de transcender suas limitações. É um filme que celebra a força da alma humana, o poder da expressão artística e a beleza que pode ser encontrada na simplicidade da vida cotidiana.







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