Já parou para pensar na quantidade de atitudes e decisões que você toma para mostrar, provar, convencer, surpreender outra pessoa? E que esse esforço parece não ter fim porque a outra pessoa da vez, da ocasião, do momento sempre vai achar que você poderia ter feito um pouco mais?
Em contrapartida, já se viu numa situação de aceitar o mínimo para não ficar sem nada? De negociar as rebarbas porque o miolo já estava comprometido, e não era com você?
Essa inversão não é rara, nem inteligente, nem muito menos justa, mas acontece, e como acontece! A gente espera uma reciprocidade não tratada, não combinada.
Quem se vale do esforço alheio, não tem intenção de dar nada em troca. É um caminhão de esforço para um baldinho de retorno.
A pergunta que grita é: Para quem eu me esforço? Estou me colocando em primeiro lugar nas ideias e ações que planejo executar? Não é por vaidade, longe disso, é por estima. Auto estima, sobrevivência!
Eu não posso ter uma performance profissional excelente para agradar a um superior. Isso é mera consequência. Eu não devo orientar minha aparência para convencer o mundo. Isso é escravidão. Eu não quero colocar meus desejos e sonhos nas mãos, no tempo nem na vontade de ninguém. Isso é suicídio em vida.
Tudo na vida requer esforço. É fundamental saber para quem você se esforça. Esforço para a família, para levar um pouco de felicidade a alguém, para prover, para dividir, para criar. Tudo isso é esforço compartilhado, saudável, vivo!
Esforço para prender, convencer, provar, burlar, iludir, esse é o esforço doente, aquele que despende demais e retorna sem nada. Não vale o esforço, não se sustenta, não alimenta, não sobrevive.
Como se fala por aí, tem coisas e pessoas que não valem o esforço. Como um doce sem sabor e sem qualidade, não vale a pena engordar por isso!
Esforço bom é aquele que a gente faz para a gente e convida os afetos para a divisão dos frutos. E vice-versa!
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