O que você comeu ontem no jantar? Qual foi a última música que você ouviu? Quem foi que te deu o melhor abraço na semana passada? O que você aprendeu de mais significativo nos últimos tempos? Você têm estado com sua família e amigos queridos o quanto gostaria de estar? Você têm dormido bem? Sabe o valor daquilo que oferece ao seu corpo como comida?
Perguntas maiores, vez ou outra vêm nos visitar… questões como: Serei feliz plenamente algum dia? Terei sucesso? Quanto viverei? Quem estará ao meu lado no final?
Ahhhh… sim! As grandes conquistas, perdas ou inquietações são importantes. Faz parte da nossa natureza focar no maior e pisar nos menores no trajeto.
No entanto, são as pequeninas coisas, os mínimos detalhes e os ínfimos hábitos que fazem de nós o que somos.
Somos inquietos, barulhentos e ansiosos. Fazemos perguntas demais, e não temos tempo ou interesse em ouvir as respostas. Queremos de tudo um pouco, mas nada tanto assim. Não queremos nada a ponto de entender que sonhos que não se transformam em planos, viram poeira.
E planos que não servem como estrutura para ações pensadas, idealizadas e que visem o bem de todos os envolvidos não passam de fogo de palha, queimam rápido e viram cinzas.
Um destino grandioso requer de nós compromisso diário, foco, disciplina e determinação.
Pare. O que você tem feito do seu dia até agora? Foi o mesmo que fez ontem? Semana passada? Mês passado? Ano passado? Suas ações estão em acordo com os resultados que almeja?
Silencie. Cale por cinco minutos seu ruído mental e escute-se. Ouça sua respiração. Cinco minutos. Se você não tem cinco minutos para si, sua vida simplesmente não tem sentido.
Preste atenção. Seu corpo conta uma história. Seu entorno conta uma história. Seus parceiros de jornada contam uma história. Você sente dores? O que te dá prazer? Quem são essas pessoas ao seu redor? Você precisa de tudo isso que vem acumulando pra ser feliz?
O que te faz feliz?
Pare. Silencie. Preste atenção. E transforme a sua vida! O sabor das mais raras iguarias reside na sua singularidade. E se você andar distraído por demais com coisas vãs, vai engolir o bom e o melhor, sem ao menos sentir o gosto.
Será que vale a pena?
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