No antigo Egito as crianças brincavam com aros em volta dos seus corpos.
Na Grécia antiga um arco similar era usado como forma de exercício.
Povos tribais da América do Norte utilizavam o arco esférico em rituais de cura, e o mesmo era considerado um objeto sagrado por ser um símbolo do infinito ciclo da vida, pois sua forma não tem começo nem fim.
Foi nessa cultura que as danças com bambolê tiveram seu início como atividades físicas, lúdicas e culturais.
Nos anos 50 os bambolês se tornaram febre entre as crianças, e nos anos 60 os bambolês já faziam parte de inúmeros atos circenses ao redor do mundo.
Na década de 90, os irmãos Cohen levaram uma história ficcional da invenção do bambolê às telas do cinema com o filme “A Roda da Fortuna”. E ao final desta década o uso do bambolê entre adultos e grupo de amigos tornou-se popular.
Nos Estados Unidos, no começo dos anos 2000, praticantes de bambolê (chamados “hoopers”) já se encontravam em praias, parques, raves, praças e festivais para compartilhar técnicas e truques. O Festival Burning Man se torna o ponto de encontro anual de “hoopers” de todas as partes do mundo, promovendo esta prática muito além do exercício e entretenimento: Hoop Dance é arte e expressão.
Em meados de 2009 é lançado o livro “Hooping, a revolutionary fitness program”. A partir daí, o bambolê invade academias e estúdios dos Estados Unidos também como uma maneira divertida de se exercitar. Hoop Dance é uma dança única, fluida, livre, de belos movimentos e curiosos truques que chamam a atenção de quem assiste e participa. Além da sua beleza, e dos benefícios físicos e artísticos, esta técnica facilita a experiência da meditação em movimento.
A concentração da mente em cada movimento, alinhamento corporal, som e respiração, criam, independente da idade de quem pratica os movimentos, uma unidade entre corpo, mente, emoção e momento presente.
Há também as qualidades da forma do movimento espiral circular contínuo ao redor do corpo, o qual propicia a geração de um vórtice energético, pois cientificamente sabe-se que toda a criação da natureza é manifestada através de um movimento geométrico de energia em forma de espiral.
No Hoop Dance, que é a prática do bambolê hoje possível e difundida para os adultos, existe uma fusão do tradicional bambolê com dança, truques e improvisação.
Próprios para adultos, os aros são produzido à mão, grandes, com peso adequado e costumizados com fitas decorativas e aderentes ao corpo.
Isso faz com que aquele movimento que parecia impossível utilizando um bambolezinho infantil, funcione para todo tipo de corpo e todas as idades.
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