Jogo a minha rede no mar da vida e às vezes, quando a recolho, descubro que ela retorna vazia.
Não há como não me entristecer e não há como desistir. Deixo a lágrima correr, vinda das ondas que me renovam, por dentro, em silêncio: dor que não verte, envenena. O coração marejado, arrumo, como posso, os meus sentimentos.
Passo a limpo os meus sonhos. Ajeito, da melhor forma que sei, a força que me move. Guardo a minha rede e deixo o dia dormir.
Com toda a tristeza pelas redes que voltam vazias, sou corajosa o bastante para não me acostumar com essa ideia. Se gente não fosse feita pra ser feliz, Deus não teria caprichado tanto nos detalhes. Perseverança não é somente acreditar na própria rede. Perseverança é não deixar de crer na capacidade de renovação das águas.
Hoje, o dia pode não ter sido bom, mas amanhã será outro mar. E eu estarei lá na beira da praia de novo…
Texto de Ana Jácomo
Filmes baseados em fatos reais são bons por, pelo menos, dois motivos. Em primeiro lugar, fazem com…
“Os emojis são usados por grupos reais de jovens , muitas vezes como códigos velados…
Esta série disponível na Netflix tem sido comparada a outras produções de época, como "Bridgerton",…
A atriz abriu o jogo sobre as dificuldades que enfrentou durante o período em que…
Um filme que vai te conquistar logo nos primeiros minutos e te conduzir a uma…
Mani Reggo, de 42 anos, compartilhou, nesta terça-feira (25), um álbum de fotos na praia…