Em um papo descontraído com um amigo fui pega de surpresa com a pergunta que me parecia sem contexto:
Soltei uma risada e lhe respondi:
Esse diálogo me lembrou o final de um namoro difícil que vivi quando eu tinha uns vinte e poucos anos. Eu estava completamente apaixonada e ele não. Até um dia que o vi na cama com outra mulher. Achei que eu ia morrer. Saí em silêncio, sem ninguém perceber minha presença. Tive uma taquicardia por duas horas. Insônia. Fiquei destruída por dias. Por telefone contei para ele e pensei que nunca mais queria vê-lo na minha vida. Porém, passado algum tempo, fomos jantar e eu sentia que queria estar em paz com ele, dentro e fora de mim. Em certo momento do jantar, ele me disse algo como:
Eu, bem jovenzinha, mas com minha língua afiadíssima como nunca, respondi:
Eu amo amar. Cada um é cada um, não podemos generalizar pessoas, ainda mais pelo sexo. Quanto as dores e os prazeres de cada relacionamento passado, tenho muito claro para mim que sou eu mesma quem escolhe se levo deles uma pena leve que me trouxe aprendizados valiosos para a minha jornada, ou se me arrasto carregando o peso chumbado de me ver como uma vítima ou traumatizada.
Se você, assim como eu, quer ser feliz, pense nisso! Perdoe o outro, por você e pela sua própria paz. Por você também se aceite e compreenda que mesmo que tenha feito algo muito errado lá atrás, fez o melhor que podia da melhor forma que sabia. Se perdoe, sempre! Ame, a si! A sua vida e tudo o que te rodeia…
Por fim, flua, porque quando estamos alinhados com nossa própria dignidade, trilhamos o nosso próprio caminho e nessa jornada, que ninguém pode trilhar por nós a não ser nós próprios, a vida traz recompensas que vão de encontro com o que buscamos, mesmo que muitas vezes nem saibamos exatamente o que estamos a buscar. Confie nela!
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